= Excepcional. / = Muito boa. / = Boa./ = Regular. / = Fraca. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2023.
Direção: Phil Abraham, Holly Dale, Steven A. Adelson e Stephen Surjik.
Elenco: Arnold Schwarzenegger, Monica Barbaro, Milan Carter, Gabriel Luna, Fortune Feimster, Travis Van Winkle, Fabiana Udenio, Barbara Eve Harris, Aparna Brielle, Andy Buckley, Jay Baruchel, Tom Arnold, entre outros.
Blogueiro assistiu em 02, 03, 05, 09 e 10 de outubro de 2023.
Sinopse: No dia em que estava se aposentando, o veterano agente da C.I.A. Luke Brunner (Schwarzenegger) é convocado para mais uma última missão: resgatar uma agente infiltrada na organização de um narcotraficante (Luna), que está prestes a ter sua identidade revelada. Ao chegar o local, ele acaba descobrindo que a tal agente é sua filha, Emma Brunner (Barbaro). Sem tempo para digerir a amarga surpresa de descobrir o segredinho familiar entre eles, pai e filha precisam unir forças para cumprir a missão.
Comentários: Antes de mais nada, peço desculpas pela infame piadinha do título da postagem. Mas, tão logo fiquei sabendo o título do seriado da Netflix estrelado pelo icônico Arnoldão, aflorou o meu lado quinta série, me vindo longo na mente essa piadinha tosca. Enfim, feito o meus sinceros pedidos, vamos ao que interessa.
Pois é, o tempo passa e os nosso heróis de infância e adolescência também envelhecem. Ao lado de Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger é sem dúvida o maior astro de ação de todos os tempos, legando ao gênero grandes filmões, e se resolvesse se aposentar hoje, já teria cumprido muito bem a missão. Mas, como o seu ex-rival de telonas, ainda está na ativa e precisa se reinventar, e nesse caso, coincidentemente, assim como o eterno Rambo optou em estrelar uma seriado. E como o tempo foi cruel com ele, a escolha acertada foi optar por um projeto que não se levasse a sério, e explorasse bem o seu lado cômico, algo que FUBAR faz muito bem.
Ao lado de um elenco central tão carismático quanto ele, o eterno Conan consegue entregar uma boa atuação, consideravelmente acima do habitual, mesmo que nas sequências de ação seja visível que já não é mais o mesmo. Mas, o grande problema da série nem é esse, mas, o roteiro. Para render oito episódios com duração média de 50 minutos, os roteiristas esticam a trama exageradamente, com muita barrigada, enchimento de linguiças e situações repetitivas, como a idas e voltas de alguns casais. Isso acaba atrapalhando bastante o nosso envolvimento, impossibilitando de maratonar a série de forma prazerosa de uma só vez.
Felizmente, o carisma de Arnoldão e do elenco central (destaque precisamente para os que compõem a equipe de agentes liderada por seu personagem), junto com algumas boas piadas, acabam tornando a série divertida, a ponto de garantir uma segunda temporada. Fiquemos aguardando e na torcida que haja uma melhora significativa no roteiro, pois, tanto o elenco como a premissa, possibilitam uma série muito melhor. Cotação: / Nota: 6,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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