= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2022.
Direção: Ruben Fleischer.
Elenco: Tom Holland, Mark Wahlberg, Sophia Ali, Tati Gabrielle, Steven Waddington, Antonio Banderas, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 17 de fevereiro de 2022.
Sinopse: Adaptação da série de games homônima da Playstation. Nathan Drake (Holland) é um jovem órfão, que ganha a vida como barman e furtando clientes distraídos, que tem sua rotina modificada quando é procurado pelo misterioso Victor Sullivan (Wahlberg). O cara propõe que Nathan ajude-o a encontrar um mítico tesouro dos tempos das grandes navegações. A dupla parte numa jornada de aventura perigosa, tendo que enfrentar também o milionário Santiago Moncada (Banderas) e sua tropa de mercenários, liderados pela implacável Braddock (Gabrielle).
Comentários: Um aviso aos navegantes que estão no nosso blog pela primeira vez, além das sinceras boas-vindas. Nunca joguei nenhum game da franquia Uncharted, portanto, saiba que toda opinião dada nessa postagem é exclusivamente sobre o filme que estreou ontem em nossos cinemas, e que traz o astro Tom Holland como o icônico protagonista dos games. Rodado bem coladinho com o fenômeno Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, é percebível que em alguns momentos do filme os personagens de Holland ligeiramente se confundem, muito mais pelo direcionamento dado ao ator do que por um piloto automático ou falta de talento dele. Felizmente, o cara é carismático e está rodeado com gente também que esbanja talento, o que rende um perfeito entrosamento entre eles, em especial, com Mark Wahlberg, que curiosamente, anos atrás iria viver Nathan Drake quando surgiram as primeiras possibilidades de adaptação do game para as telonas.
Contando com um roteiro satisfatório que traz uma trama bem básica dos filmes de aventuras pós-Indiana Jones (inclusive, lembra um pouco A Lenda do Tesouro Perdido com Nicolas Cage), Uncharted: Fora do Mapa é um típico blockbuster pipoca do gênero, que cumpre direitinho a função de nos divertir, nos tirar um sorriso durante a maior parte da projeção, sem nos cansar, e claro, exigir uma queima de neurônio. Mérito, principalmente da direção competente e do supracitado carisma do elenco, que nos cativa e nos envolve na diversão descompromissada proposta e bem servida pelo filme. Pretensioso, já que rolam duas cenas, no começo e na primeira metade dos créditos finais, que dão uma deixa para continuação, tudo vai depender das bilheterias. Se sentir seguro e não for muito exigente, pode encarar numa boa e divirta-se. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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