segunda-feira, 14 de junho de 2021

DOIS LOUCOS NO TEMPO DEPOIS DE MUITO TEMPO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Bill & Ted: Encare a Música (Bill & Ted Face the Music).
Produção estadunidense e bahamense de 2020.

Direção: Dean Parisot.

Elenco: Keanu Reeves, Alex Winter, Kristen Schaal, Samara Weaving, Brigette Lundy-Paine, Anthony Carrigan, Erinn Hayes, Jayma Mays, Amy Stoch, Holland Taylor, Kidi Cudi, William Sadler, Jillian Bell, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 14 de junho de 2021.

Sinopse
: Terceiro filme da franquia Bill & Ted. Após vinte cinco e anos de terem salvo o planeta com sua música, os aloprados Bill (Winter) e Ted (Reeves) são pais de famílias são dois caras de meia-idade, mas, com a mesma cabeça de vento dos tempos de adolescentes. Sua rotina é interrompida quando eles têm que encarar mais uma aventura através do tempo, desta vez para salvar toda realidade, já que ainda eles não criaram a música que vai unir toda humanidade. Percebendo na enrascada que se meteram, Billie (Lundy-Paine), filha de Ted, e Thea (Weaving), filhe de Bill, viajam no tempo para formar com alguns dos maiores músicos de todos os tempos a banda que seus pais irão tocar a tal música salvadora.

Comentários
: Indiscutivelmente que Keanu Reeves é um dos grandes astros da atualidade, e um dos últimos  a manter a tradição de só pelo fato de ter seu nome no projeto atrair a atenção para o público. E por essa moral toda que, merecidamente, o carismático ator tem é que me questiono o porquê, entre tantos projetos, ele topa fazer uma continuação desnecessária e tardia por trinta anos do clássico besteirol Bill & Ted. Confesso que, tão logo fiquei sabendo do projeto, torci o nariz ao mesmo tempo que despertou a curiosidade mórbida de ver de voltar os cinquentões Reeves e Winter voltarem a interpretar os figuraças personagens. Felizmente, acabei me surpreendendo, pois não era a bomba constrangedora que imaginava. Também não é grande coisa, mas, felizmente, o roteiro satisfatório que não se leva a sério em nenhum momento rende momentos divertidos e algumas boas piadas, entregando um filme tão bobinho e abestalhado quanto o original, e infinitamente superior ao segundo filme. Se você não tem problemas para besteirol descerebrado, com certeza, encontra aqui uma diversão satisfatória do começo ao fim (literalmente, já que rola uma cena pós-créditos). 
CotaçãoNota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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