= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense e australiana de 2018.
Direção: Leigh Whannell.
Elenco: Logan Marshall-Green, Betty Gabriel, Harrison Gilbertson, Melanie Vallejo, Benedict Hardie, Linda Cropper, Simon Maiden, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 19 de abril de 2021.
Sinopse: Num futuro não muito distante, o pacato cidadão Grey Trace (Marshall-Green) é um mecânico de carros antigos que detesta tecnologia. Sua vida tem uma drástica virada quando ele se torna vítima de um assalto, que o deixa tetraplégico e sem sua esposa (Vallejo), que é friamente assassinada. Meses depois, um cliente, que é um jovem gênio da tecnologia (Gilbertson). o procura e lhe dar uma segunda chance, através da implantação de um chip. Com o sucesso do experimento, ele parte para acertar as contas com a bandidagem responsável pela sua dupla tragédia..
Comentários: Sou um saudosista dos bons tempos quando íamos a uma locadora de VHS para alugar não apenas de grandes sucessos hollywoodianos, mas, também de produções classe C, dos mais variados gêneros, a maioria pegando carona naqueles, fazendo uma mistureba de clichês. O bom é que até hoje filminhos assim continuam sendo produzidos. É o caso deste Sci-Fi australiano, que tem como um dos produtores a aclamada Blumhouse, que até chegou por aqui em DVD, ninguém deu a mínima, mas, que ao chegar na Netflix na semana passada, está entre as produções mais assistidas da plataforma. Trata-se de um filminho C que de tão autêntico, poderia ter sido tranquilamente produzido nos anos 1980 e 1990, chegaria diretamente nas locadoras, e que seria exibidos na Sessão das Dez do SBT ou no Força Total da Band. Logo, é um filminho com roteiro fraco, recheado até o talo de clichês, que só existe para a porradaria rolar solta. Em suma, uma típica tranqueira descerebrada que consegue a proeza de divertir. Nostálgico ou não, não sendo nada exigente, pode preparar o baldão de pipoca e encarar numa boa. Cotação: / Nota: 6,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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