Produção brasileira de 2019.
Direção: Cris D' Amato.
Elenco: Tom Cavalcante, Whindersson Nunes, Tirullipa, Bruno de Luca, Mariana Santos, Cristina Mutarelli, Fabiana Karla, Paloma Bernardi, Amaral, Simone, Falcão, Léo Cidade, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 14 de novembro de 2019.
Sinopse: Continuação de Os Parças. Após terem se saído bem na confusão que se meterem no filme anterior, os parças trambiqueiros Toin (Cavalcante), Ray Van (Nunes) e Pilôra (Tirullipa) estão boa num hotel cinco estrelas, luxando, esperando Romeu (Luca) voltar da lua-de-mel e trazer a bolada que faturaram. Mas, para surpresa deles, o cara está na pindaíba, e ainda com o feofó na mão, com a soltura do bandidão China (Tony Lee), que deseja se vingar deles. Então, eles se mandam para o interior, e mesmo sem nenhuma experiência, resolvem tocar uma colônia de férias abandonada a fim de levantarem uma grana.
Comentários: A ideia era simples, porém, sem deixar de ser boa: reunir nas telonas três grandes nomes impagáveis do humor nacional: o veterano Tom Cavalcante e os fenômenos da nova geração Whindersson Nunes e Tirullipa, tendo Bruno de Lucca, péssimo escada e avulso, completando o quarteto de protagonistas. Todos conduzidos pelo competentíssimo Halder Gomez, o cara responsável pela obra-prima do humor nacional Cine Holliúdy. Mas, infelizmente, Os Parças, acabou sendo uma decepção, um filminho que não está nem à altura do talento do trio de humoristas, muito menos do diretor. Mesmo assim, arrebentou nas bilheterias, levando mais de um milhão de pessoas ao cinema - com certeza, muito mais pelo carisma do trio do que por méritos próprios do filme -, e portanto, uma continuação era inevitável, que chega dois anos depois do original.
Trazendo de volta o quarteto protagonista, desta vez, sob a batuta da diretora Cris D' Amato, um nome conhecido nas comédias nacionais, Os Parças 2 infelizmente, consegue piorar tudo, elevando a enésima potência o desperdiço do talento e do carisma dos humoristas. O grande problema é o péssimo roteiro, que traz uma trama boboca - o que não seria nada demais em se tratando de um besteirol - porém, ruim, mal escrita, com ausência de desenvolvimento, uma verdadeira colcha de retalhos de clichês com situações e piadas totalmente sem graça. O único acerto dos roteiristas é valorizar e focar o protagonismo no trio de humoristas, deixando de lado Bruno de Luca, que desta vez, não compromete.
É lamentável que mais uma vez, caguem para um encontro de talentos do humor que tinha tudo para ser inesquecível e divertidíssimo, mas, infelizmente, acaba sendo uma comédia genérica e totalmente esquecível. E puta que pariu, doido! O filme consegue a proeza de cometer o pecado mortal imperdoável de uma comédia, de ser totalmente sem graça, mesmo tendo três humoristas engraçadíssimos, talentosíssimos e carismáticos. Inegavelmente, eles estão bem à vontade, com um perfeito entrosamento entre eles, se esforçando bastante diante do material ruim jogados para eles, e até conseguem tirar pouquíssimas ligeirinhas risadas, e mesmo assim, de alguém com muita boa vontade e com um riso ainda mais frouxo que o meu (e olhe, que só o tipo de pessoa que tem ataques de risos por qualquer bobagem). E são eles, os únicos motivos que me impede de dar um zero bem redondinho ao filme. Portanto, encare apenas sendo muito fã deles e se quiser prestigiá-los nas telonas, mas, sem nenhuma exigência. Do contrário, é preferível que assista os impagáveis vídeos dos canais de cada um deles no YouTube. Pelo menos, são realmente engraçados e divertidos, valorizam seus respectivos talentos, e o melhor, são de graça. Cotação: / Nota: 0,5.
Trazendo de volta o quarteto protagonista, desta vez, sob a batuta da diretora Cris D' Amato, um nome conhecido nas comédias nacionais, Os Parças 2 infelizmente, consegue piorar tudo, elevando a enésima potência o desperdiço do talento e do carisma dos humoristas. O grande problema é o péssimo roteiro, que traz uma trama boboca - o que não seria nada demais em se tratando de um besteirol - porém, ruim, mal escrita, com ausência de desenvolvimento, uma verdadeira colcha de retalhos de clichês com situações e piadas totalmente sem graça. O único acerto dos roteiristas é valorizar e focar o protagonismo no trio de humoristas, deixando de lado Bruno de Luca, que desta vez, não compromete.
É lamentável que mais uma vez, caguem para um encontro de talentos do humor que tinha tudo para ser inesquecível e divertidíssimo, mas, infelizmente, acaba sendo uma comédia genérica e totalmente esquecível. E puta que pariu, doido! O filme consegue a proeza de cometer o pecado mortal imperdoável de uma comédia, de ser totalmente sem graça, mesmo tendo três humoristas engraçadíssimos, talentosíssimos e carismáticos. Inegavelmente, eles estão bem à vontade, com um perfeito entrosamento entre eles, se esforçando bastante diante do material ruim jogados para eles, e até conseguem tirar pouquíssimas ligeirinhas risadas, e mesmo assim, de alguém com muita boa vontade e com um riso ainda mais frouxo que o meu (e olhe, que só o tipo de pessoa que tem ataques de risos por qualquer bobagem). E são eles, os únicos motivos que me impede de dar um zero bem redondinho ao filme. Portanto, encare apenas sendo muito fã deles e se quiser prestigiá-los nas telonas, mas, sem nenhuma exigência. Do contrário, é preferível que assista os impagáveis vídeos dos canais de cada um deles no YouTube. Pelo menos, são realmente engraçados e divertidos, valorizam seus respectivos talentos, e o melhor, são de graça. Cotação: / Nota: 0,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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