segunda-feira, 12 de março de 2018

PEQUENO TROPEÇO ARRASTADO DA SABICHONA FODONA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Jessica Jones - Segunda Temporada (Marvel's Jessica Jones: Season 2).
Produção estadunidense de 2018.

Direção: Anna Foerster, Minkie Spiro, Mairzee Almas, Deborah Chow, Millicent Sheldon, Jet Wilkinson, Jennifer Getzinger, Zetna Fuentes, Rosemary Rodriguez, Neasa Hardiman, Jennifer Lynch, Liz Friendlande e Uta Briesewitz.

Elenco: Krysten Ritter, Rachel Taylor, Eka Darville, J.R. Ramirez, Terry Chen, Carrie-Anne Moss, Will Traval, Leah Gibson, Janet McTeer, Rebecca De Mornay, David Tennant, Elden Henson, Rob Morgan, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Netflix) em 08, 09, 11 e 12 de março de 2018 .

Cotação

Nota: 7,0.

Sinopse: Baseado em quadrinhos da Marvel. Após ter penado para vencer seu maior inimigo, Kilgrave (Tennant), na temporada anterior, Jessica Jones (Ritter) continua sua vidinha de detetive particular, pegando casos costumeiros, fugindo de ser uma heroína ou uma vigilante fodona. Sua amiga e irmã adotiva, Trish Walker (Taylor), mergulha fundo investigando o passado sombrio dela, precisamente no período em que a Jessica, após um acidente que vitimou sua família, ganhou seus poderes. A princípio ela não se interessa, mas, após um incidente envolvendo um cara que queria ser seu cliente, Jessica cai em campo em busca de descobrir o que de fato aconteceu com ela no passado..

Comentários: Depois de surpreende logo de cara, com uma série solo tão boa e fodástica quanto a do colega de Os Defensores, Demolidor, a figuraça heroína fodona, sabichona, beberrona, e sarcástica finalmente está de volta para uma segunda temporada. Com costumeiros treze episódios (curiosamente, apenas a série do citado grupo, fugiu a regra com oito episódios), este é justamente o grande problema desta temporada, somado com a falta de um vilão definido (não é a toa que os melhores episódios, o sétimo e o décimo primeiro, tem vilões, sendo que o último traz a interessantíssima presença do inesquecível Kilgrave). Apesar de arrastada, a trama não é ruim. Muito pelo contrário, é bastante interessante, mantendo o interesse e dando chances para Krysten Ritter brilhar e explorar outras facetas do seu indiscutível, em especial, o lado dramático, e também para os coadjuvantes terem um considerável e merecido espaço, principalmente, a veterana atriz Janet McTeer e os veteranos na série Rachel Taylor e Eka Darville. Realmente, se não fosse tão arrastado em treze episódios (volto a insistir que, na minha humilde opinião, a série do grupo provou que é possível ser mais eficiente em um número menor de episódios), tinha tudo para ser uma temporada tão boa quanto a primeira, o que acabou não acontecendo e ainda sendo ligeiramente cansativa, algo que esperamos que seja reavaliado e melhorado na próxima temporada.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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