A Múmia (The Mummy).
Produção estadunidense de 2017.
Direção: Alex Kurtzman.
Elenco: Tom Cruise, Sofia Boutella, Annabelle Wallis, Russell Crowe, Jake Johnson, Courtney B. Vance, Marwan Kenzari, Stephen Thompson, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 09 de junho de 2017.
Cotação:
Nota: 8.0.
Sinopse: No Egito Antigo, de olho no poder, a malvada princesa Ahmmanet (Boutella) faz um pacto com o deus da morte Set, para juntos dominarem o mundo. Mas na hora H em que ia sacrificar um humano para que Set pudesse se personificar no corpo dele, Ahmmanet acaba sendo impedida e mumificada viva, sendo levada para bem longe do Egito, sendo enterrada num sarcófago na Mesopotâmia. Séculos depois, no Iraque dos dias de hoje, o militar e contrabandista de tesouros arqueológicos, Nick Mortoh (Cruise) e seu parceiro (Johnson), acabam encontrando acidentalmente o sarcófago onde a amaldiçoada está enterrada. Ao lado da pesquisadora Jenny Halsey (Wallis) eles acabam transportando o caixão com a múmia para ser estudada em Londres. Só que no meio da viagem, a danada da múmia acorda, desejando que Nick seja o cara que irá encarnar Set.
Comentários: E a cartilha até então inovadora da Marvel nas telonas ganha mais um seguidor. Após a Warner fazer filmes conectados com os super-heróis da D.C., agora é a vez da Universal fazer o mesmo com os monstros clássicos do terror. Na verdade, o ponta-pé inicial do Dark Universe deveria ser em 2014 com Drácula - A História Nunca Contada, mas, com o fiasco nas bilheterias, os caras pisaram no freio, e o início oficial é com esta aventura estrelada pelo astro Tom Cruise. Tinha tudo para ser o início com chave de ouro de uma nova modinha, mas, infelizmente, o resultado frustra um pouquinho. Não que o filme seja ruim. Muito pelo contrário, é divertido, empolgante, e além do carisma do astro, conta também com efeitos caprichados. O problema aqui está justamente na espinha dorsal de um filme, ou seja, o roteiro, que traz uma história bobinha, superficial, que não aprofunda em nenhum momento, praticamente existindo só para a ação frenética correr solta. Enfim, reforçando: não é um filme ruim, é um típico blockbuster pipoca descerebrado que cumpre direitinho sua missão de divertir sem exigir de nós uma queimadinha de neurônios. Mas, como começo de franquia, está bem inferior da pretensão. Serve de alerta para cuidarem melhor do roteiro, ou do contrário, a Dark Universe não vai vingar.
Sinopse: No Egito Antigo, de olho no poder, a malvada princesa Ahmmanet (Boutella) faz um pacto com o deus da morte Set, para juntos dominarem o mundo. Mas na hora H em que ia sacrificar um humano para que Set pudesse se personificar no corpo dele, Ahmmanet acaba sendo impedida e mumificada viva, sendo levada para bem longe do Egito, sendo enterrada num sarcófago na Mesopotâmia. Séculos depois, no Iraque dos dias de hoje, o militar e contrabandista de tesouros arqueológicos, Nick Mortoh (Cruise) e seu parceiro (Johnson), acabam encontrando acidentalmente o sarcófago onde a amaldiçoada está enterrada. Ao lado da pesquisadora Jenny Halsey (Wallis) eles acabam transportando o caixão com a múmia para ser estudada em Londres. Só que no meio da viagem, a danada da múmia acorda, desejando que Nick seja o cara que irá encarnar Set.
Comentários: E a cartilha até então inovadora da Marvel nas telonas ganha mais um seguidor. Após a Warner fazer filmes conectados com os super-heróis da D.C., agora é a vez da Universal fazer o mesmo com os monstros clássicos do terror. Na verdade, o ponta-pé inicial do Dark Universe deveria ser em 2014 com Drácula - A História Nunca Contada, mas, com o fiasco nas bilheterias, os caras pisaram no freio, e o início oficial é com esta aventura estrelada pelo astro Tom Cruise. Tinha tudo para ser o início com chave de ouro de uma nova modinha, mas, infelizmente, o resultado frustra um pouquinho. Não que o filme seja ruim. Muito pelo contrário, é divertido, empolgante, e além do carisma do astro, conta também com efeitos caprichados. O problema aqui está justamente na espinha dorsal de um filme, ou seja, o roteiro, que traz uma história bobinha, superficial, que não aprofunda em nenhum momento, praticamente existindo só para a ação frenética correr solta. Enfim, reforçando: não é um filme ruim, é um típico blockbuster pipoca descerebrado que cumpre direitinho sua missão de divertir sem exigir de nós uma queimadinha de neurônios. Mas, como começo de franquia, está bem inferior da pretensão. Serve de alerta para cuidarem melhor do roteiro, ou do contrário, a Dark Universe não vai vingar.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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