Tudo e Todas as Coisas (Everynthig, Everything).
Produção estadunidense de 2017.
Direção: Stella Meghie.
Elenco: Amandla Stenberg, Nick Robinson, Ana de la Reguera, Anika Noni Rose, Taylor Hickson, Danube R. Hermosilio, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 17 de junho de 2017.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: Baseado em mais um best-seller teen. Diagnosticada ainda criança com Síndrome de Imunodeficiência Combinada, a adolescente Maddie (Stenberg) nunca saiu de casa, pois, o contato com qualquer bactéria ou vírus pode fazê-la partir desta para melhor. Seu mundinho costumeiro ver mudança quando um belo dia, novos vizinhos chegam ao caso lado, entre eles, o adolescente Olly (Robinson), que vai mudar para sempre a rotina da mocinha enferma.
Comentários: Mais um filme que eu não assistiria em sã consciência, que minha amiga Taciana me arrasta para assistir. Nesse caso, um filme que sequer sabia da existência, e que quando soube, fiquei ainda mais sem vontade de assistir, já que além do fato de ser de um gênero que eu não curto, da sinopse que revela que o filme traz pela enésima vez o dramalhão meloso de um dos apaixonados está com um pé na cova (como nos recentes também inspirados em best-sellers teen, A Culpa é das Estrelas e Como Eu Era Antes de Você. Pense num tema batidão!), passando pelo título horrível, chegando ao poster brega ao extremo, nada desperta sequer a curiosidade em assistir. Enfim, o que não fazemos pelos amigos, e acabei, mais uma vez, encarando e confirmando a minha suspeita que temos aqui mais do mesmo. Um roteiro raso que simplifica demais a historinha bobinha e fantasiosa, sem nenhum aprofundamento. Não chega a ser um bomba, mas, também passa longe de ser original. Bonitinho, legalzinho e esquecível, acredito que não agrada nem mesmo aos fãs do gênero. Serve como bom indicador que a modinha já deu.
Sinopse: Baseado em mais um best-seller teen. Diagnosticada ainda criança com Síndrome de Imunodeficiência Combinada, a adolescente Maddie (Stenberg) nunca saiu de casa, pois, o contato com qualquer bactéria ou vírus pode fazê-la partir desta para melhor. Seu mundinho costumeiro ver mudança quando um belo dia, novos vizinhos chegam ao caso lado, entre eles, o adolescente Olly (Robinson), que vai mudar para sempre a rotina da mocinha enferma.
Comentários: Mais um filme que eu não assistiria em sã consciência, que minha amiga Taciana me arrasta para assistir. Nesse caso, um filme que sequer sabia da existência, e que quando soube, fiquei ainda mais sem vontade de assistir, já que além do fato de ser de um gênero que eu não curto, da sinopse que revela que o filme traz pela enésima vez o dramalhão meloso de um dos apaixonados está com um pé na cova (como nos recentes também inspirados em best-sellers teen, A Culpa é das Estrelas e Como Eu Era Antes de Você. Pense num tema batidão!), passando pelo título horrível, chegando ao poster brega ao extremo, nada desperta sequer a curiosidade em assistir. Enfim, o que não fazemos pelos amigos, e acabei, mais uma vez, encarando e confirmando a minha suspeita que temos aqui mais do mesmo. Um roteiro raso que simplifica demais a historinha bobinha e fantasiosa, sem nenhum aprofundamento. Não chega a ser um bomba, mas, também passa longe de ser original. Bonitinho, legalzinho e esquecível, acredito que não agrada nem mesmo aos fãs do gênero. Serve como bom indicador que a modinha já deu.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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