= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / 
= Preciso mesmo dizer?.
Produção brasileira de 2016.
Direção: Pedro Antonio.
Elenco: Marcus Majella, Ana Lúcia Torre, João Barreto, Jullia Svacinna, Sofia Barros, Letícia Isnard, Eduardo Galvão, Bia Montez, Osvaldo Mil, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Kinoplex Maceió em 18 de junho de 2017.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Tony (Majella) é um típico picareta que vive de pequenos golpes, alguns deles em parceria com sua mãe, Cecília (Torre). Na pindaíba, um belo dias, os dois são despejados, e vão pedir arrego a outra filha, Ângela (Isnard), que vive com seus três filhos (Barreto, Svacinna e Barros), e por isso mesmo, não gosta nadinha da presença dos dois. Mas, como precisa viajar e a babá dos meninos tomou um misterioso chá de sumiço, mesmo contra a vontade, precisa deixar as crias sob a responsabilidade dos irresponsáveis hóspedes.
Comentários: Nesse fim de semana tivemos lançamento duplo de filmes nacionais voltados para toda família: Meus Quinze Anos, com a estrelinha teen da vez Larissa Manoela, e esta comédia estrelada pelo impagável Marcus Majella, que traz um tema trabalhado exaustivamente no sub-gênero infinitas vezes de um adulto sem noção que sem tato nenhum para lidar com crianças se ver obrigado a tomar conta delas. E aqui a cartilha é seguida direitinha, com todos os clichês marcando presença (incluindo usar desnecessariamente o clichê do tal adulto ser perseguido por bandidos, que aqui é sem sal e claramente desconexo com a trama) numa historinha que é a mesmice de sempre. Apesar disso somos surpreendidos com um filme competente, já que é muito divertido, engraçadinho, com um roteiro satisfatório que mesmo não trazendo nenhuma novidade ao sub-gênero não compromete. Cumpre direitinho o que promete no trailer, por isso mesmo merece a conferida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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