sábado, 7 de janeiro de 2017

O AMOR ESTÁ NO ESPAÇO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Passageiros (Passengers).
Produção estadunidense de 2016.

Direção: Morten Tyldum.

Elenco: Chris Pratt, Jennifer Lawrence, Michael Sheen, Laurence Fishburne, Andy Garcia, Aurora Perrineau, Fred Melamed, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 07 de janeiro de 2017.

Cotação

Nota: 7,5.  

Sinopse: Num futuro indeterminado, uma nave espacial atravessa o espaço levando mais de cinco mil passageiros hibernados para montarem uma colônia em outro planeta. Só que um dos passageiros, Jim Preston (Pratt), é retirado da hibernação noventa anos mais cedo. Após o choque inicial, Jim passa a passear pela nave e tenta desvendar. Depois de um ano e três meses de vida solitária, ele tenta se matar, mas, acaba encontrando a capsula onde se encontra a escritora Aurora Lane (Lawrence). Depois de muito relutar consigo mesmo, ele acaba cedendo a atenção e tira a moça da hibernação. Os dois passam então a dialogar e até pinta um clima romântico. Os pombinhos espaciais acabam vivem o romance, têm seu momento de separação, e é justamente aí, que acabam descobrindo que a nave está com sérios problemas, e terão que deixar de lado os problemas, para unirem forças e correr contra o tempo para salvar todos a bordo..

Comentários: E temos início a temporada 2017 de idas ao cinemas. Com um filme de ficção, com uma premissa interessante, estrelado pelos atuais queridinhos de Hollywood Chris Pratt e Jennifer Lawrence, que era esperado por muitos, mas que, para ser super-sincero, estava cagando pois o trailer não me deixou empolgado. O filme até que me surpreendeu pois é um pouquinho melhor do que eu imaginava. Tem uma historinha interessante, legalzinha e bonitinha, mas, o roteiro acaba perdendo tempo demais nos momentos melosinhos de A Lagoa Azul espacial dos pombinhos, e quando finalmente a ação e tensão entra na história, ela se passa mais rápido do que esperamos. Em síntese, é um satisfatório filme de ficção, principalmente, pela sua parte técnica que é bastante caprichada. Mas, esperava-se mais do que um filminho legalzinho e bonitinho de uma mega produção que une os bolas de vez hollywoodianos.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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