Sete Minutos Depois da Meia-Noite (A Monster Calls).
Produção estadunidense, espanhola, canadense e britânica de 2016.
Direção: Juan Antonio Bayona..
Elenco: Lewis MacDougall, Sigourney Weaver, Felicity Jones, Liam Neeson, Toby Kebbell, Geraldine Chaplin, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 10 de janeiro de 2017.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Adaptação de um livro escrito por Patrick Ness. A trama gira em torno de Conor (MacDougall), pirralho de doze anos que nem é mais uma criança, muito menos é um adulto, mas, tem que encarar um barra e tanto. Como se não bastasse sofre bullying na escola, ainda tem que encarar o drama de ver sua mãe (Jones), a quem ele é bastante apegado, partindo aos poucos desta para uma melhor por causa de um terrível câncer. Além disso, seu pai (Kebbell) mora nos States e quase que não dá as caras, e para completar a fase ruim, o pirralho ainda tem o mesmo pesadelo, que o faz perder o sono. Seu refúgio está no seu talento de desenhar. Uma bela noite, precisamente a meia noite e sete minutos, Conor ver a árvore perto da sua casa ganhar vida. que lhe propõe contar três histórias, e a última história terá que ser contada por Conor.
Comentários: Primeiramente, me desculpe pelo tosco e nada inspirado título da postagem. Não me contive pois é impossível não ver o personagem que tem a voz de Liam Neeson neste drama deprê sem lembrar do figuraça personagem que tem a voz de Vin Diesel no fodástico Guardiões da Galáxia. Deixando de lado as caras cagadas e cuspidas das árvores falante com vozes estrelares, vamos ao que interessa. Trazendo uma interessante e melancólica metáfora, o filme tem um roteiro bem desenvolvido, que ganha forças pelas atuações impecáveis de um excelente elenco, e a direção precisa do diretor espanhol que, cada vez mais, ganha espaço e moral em Hollywood. Uma pena que traga uma história tão triste e deprimente, que gere um filme tão triste, baixo-astral. Não sei se você concorda comigo, mas, a vida já é tão cheia de percalços e situações trágicas, que quando compramos um livro ou sairmos de casa para irmos ao cinema, queremos mais é nos distrair, esquecer dos problemas e viajar um pouco no mundo da fantasia. Mas, enfim, é só minha opinião. O fato é que o resultado final é um bom filme, tocante e comovente, com um bom roteiro, atuações impecáveis e uma parte técnica competente, que merece ser conferido. E os mais emotivos, favor leve estoque de lenços pois a choradeira livre está garantida. Que diga uma senhora que estava na mesma sessão das 17 horas de ontem que eu estava, que no clímax do filme, choramingou tanto a ponto de incomodar um pouquinho.
Cinéfilo alagoano.
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