sábado, 27 de fevereiro de 2016

QUE SUJEIRA!

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Hard Luck - Jogo Sujo (Hard Luck).
Produção estadunidense de 2006.

Direção: Mario Van Peebles.

Elenco: Wesley Snipes, Jackie Quinones, Cybill Shepherd, Gavin J. Behrman, Mario Van Peebles, Luis Guzman, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) em 26 de fevereiro de 2016.

CotaçãoCoco do Cachorrão

Nota: 1.0.  

Sinopse: Lucky (Snipes) é um ex-traficante fodão que acaba de sair do xilindró e só quer ter uma vida honesta. Mas, o cara não é tão sortudo assim, já que numa simples marcada de presença no aniversário de um amigo, ele acaba se metendo numa roubando quando bandidos e policiais corruptos, chutam o pau da barraca no meio de uma negociação e sobra tiro pra todo lado. Lucky escapa, levando a grana e sequestrando um strip gostosa (Quinones). Paralelamente, um casal de sádicos (Behrman e Shepherd) toca o terror na cidade, sequestrando e torturando suas vítimas, filmando todas as atrocidades, enquanto que um policial fodão (Van Peebles), que já tinha antes cruzado o caminho de Lucky, tenta decifrar os dois casos.

Comentários: De queridinho do bajuladíssimo diretor a astro do décimo quinto escalão hollywoodiano. Este é o resumo da carreira do talentoso Wesley Snipes. Uma pena já que o cara é um puta ator, se sai super-bem nas cenas de ação, mas que, lamentavelmente, com exceção da trilogia Blade (que dizem que ele voltará esse ano), faz péssimas escolhas, atuando em filminhos de ação classe C um atrás de outro. Desde do já antigo e merecidamente ignorado Inferno Branco, não lembro de vê-lo num filme tão ruim como este filme exibido ontem no SBT apenas com o subtítulo Jogo Sujo. Dirigido pelo projeto de astro de ação classe C noventista que não vingou, Mario Van Peebles, que também atua nessa merda que tem um péssimo roteiro, muito mal elaborado, sem pé, nem cabeça, com sub-tramas mal desenvolvidas que nem fede nem cheira. Uma sujeira e tanto na carreira de todos os envolvidos, que só não ganha um zero total, porque no clímax, quando há a junção da trama central de Snipes com a sub-trama tosca e ridícula ao extremo de Shepherd (que deveria está na pindaíba para aceitar fazer essa merda), o filme se torna rapidamente interessante e até certo ponto divertido. Enfim, a vida é curta demais para perdemos tempo com merdas como essa.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.  



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