= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção francesa e italiana de 1960.
Direção: Raymond Leopold Bruckberger (creditado: R.L. Bruckberger) e Phillippe Agostini.
Elenco: Jeanne Moreau, Alida Valli, Madeleine Renaud, Pascale Audret, Pierre Brasseur, Jean-Louis Barrault, Anne Doat, Georges Wilson, Pierre Bertin, Claude Laydu, Judith Magre, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Lumine) em 29 de julho de 2024.
Sinopse: Adaptação da peça teatral O Diálogo das Carmelitas de George Benanos, que por sua vez é baseado em fatos narrados no livro O Último ao Cadafalso, escrito por Gertrude von Le Fort. Em 1789, no auge da Revolução Francesa, a rotina pacata das freiras carmelitas no Mosteiro Compiègne muda drasticamente quando autoridades locais passam a ter uma marcação cerrada, fazendo visitas frequentes. É o início de uma perseguição onde o martírio por não renunciar a fé em Cristo será inevitável.
Comentários: Longe da ideia romanceada que, inclusive, absurdamente até alguns professores passam sobre a Revolução Francesa, o fato é que houveram abusos e crimes terríveis cometidos pelos ditos revolucionários, alguns até piores dos que cometidos pelo absolutismo real. Este clássico sessentista retrata de forma tocante e emocionante um desses episódios sangrentos de perseguição religiosa. Contando com um ótimo roteiro, que não esconde suas origens teatrais, valorizado pelas excelentes atuações, o filme é uma pequena obra-prima que envolve e prende a nossa atenção do começo ao fim. A parte técnica que faz uma impecável reconstituição de época somada a uma direção competente de uma dupla afiada são a cereja deste excelente drama. Imperdível, inclusive até mesmo para os que não são religiosos. Cotação: / Nota: 9,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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