= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2024.
Direção: Adam Wingard.
Elenco: Rebecca Hall, Brian Tyree Henry, Dan Stevens, Kaylee Hottle, Alex Fens, Fala Chen, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 31 de março de 2024.
Sinopse: Quinto filme do MonsterVerse. Após os eventos mostrados em Godzilla vs. Kong, o lagartão e o gorilão estão monitorados pelos cientistas da Monarch, cada um no seu quadrado para não saírem na porrada de novo. Enquanto Godzilla acaba atuando como uma espécie de anti-herói aparecendo ao redor do mundo para tretar com outros titãs que surgem para tocar o terror nos humanos, o Kong está entediado por ser o único da sua espécie, enfiado na Terra Oca. E é justamente dessa misteriosa região do subterrâneo, que surge uma nova ameaça ao nosso planeta, o que pode fazer os nossos monstrões engolirem seco o ranço que tem um pelo outro e unirem forças para combatê-la.
Comentários: Mais um universo compartilhado acaba de acender o sinal de alerta. Desta vez é o MonsterVerse, que reúne os dois icônicos monstrões da sétima arte, que na nova inclusão, acaba tropeçando feio. De cara, a trama foca muito mais no King Kong, enquanto que Godzilla é praticamente uma participação especial de luxo. O mais honesto seria que este filme fosse o segundo do Kong, já que o gorilão não tem uma segundo filme solo para chamar de seu, com uma participação (quem sabe, surpresa) do lagartão. É bem verdade que ele aparece sim, e até de maneira satisfatória, mas, não a ponto de dividir o protagonismo com quem de fato exerce essa função.
Uma coisa é inegável é que em Godzilla e Kong: O Novo Império os caras erram mas tentando acertar. O núcleo humano é reduzido consideravelmente em relação aos outros filmes da franquia. Mas, o roteiro acaba jogando no lixo toda boa intenção, pois traz uma trama fraca e um pouco preguiçosa,, que nem mesmo a nossa boa intenção em desligar o cérebro e apenas curtir, consegue despertar em nós alguma empolgação. Esta aliás, só vem nas cenas de batalhas dos monstros, principalmente, a do clímax, que simplesmente é uma das melhores da franquia, salvando o filme de ser ruim. Mas, nem elas são o suficientes para superar os problemas e entregar o filme mais fraco da franquia. Cotação: / Nota: 6,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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