Direção: Gustavo Pizzi.
Elenco: Karine Telles, Otávio Muller, Adriana Esteves, César Troncoso, Konstantinos Sarris, Luan Teles, Arthur Teles Pizzi, Franciso Teles Pizzi, Vicente Demori, Camilo Pelegrini, Pablo Riera, Mateus Solano, entre outros.
Blogueiro assistiu .na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 25 de agosto de 2018.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Irene (Telles) é uma mulher dedicadíssima a sua família, que aguenta uma rotina pesadona, que além dos afazeres comuns, ainda precisa apoiar seu marido (Muller) sonhador, sua irmã (Esteves), que acabou levando um sopapo do marido (Troncoso) e indo se abrigar no seu teto, e obviamente, dar atenção aos seus quatro filhos. E tudo se complica quando o mais velho destes, Fernando (Sarris), recebe uma proposta irrecusável de ir jogar handebol na Alemanha, o que deixa Irene ainda mais com os nervos à flor da pele.
Comentários: A produção nacional atual divide-se em filmes feitos para o grande público e filmes feitos para rodarem o mundo em festivais, agradar a crítica e depois de tudo isso, chegar ao grande público. O mais novo desta segundo grupo é este filme, que até traz uma temática interessante, mas, particularmente acho que tem um título brega e tosco que espanta ao invés de atrair. Prova disso, é que a primeira sessão da tarde de hoje foi cancelada por simplesmente não ter um pagante para conferir. Mas, foda-se o título tosco quando chegar para o grande público cheio de prestígio por marcar presença em festivais e arrancando elogios rasgados da crítica. E neste caso, temos mais um muito barulho por quase nada. Não que o filme seja ruim. Muito pelo contrário, conta com um ótimo roteiro, que traz uma trama simples, pé no chão, bem redondinha, com a interessantíssima temática da difícil, mas necessária situação familiar do segundo corte umbilical de um filho para que ele possa ganhar o mundo e trilhar seu próprio caminho. E o ótimo roteiro acaba ganhando força com as excelentes atuações de um elenco engajadíssimo. Mas, apesar de todas as qualidades, na minha humilde opinião de um cinéfilo do povão, o filme não é essa obra-prima toda que a crítica vem dizendo, e temos aqui apenas um filme legalzinho, divertido e cativante. Com o perdão do tosco trocadilho, mas, Benzinho é apenas um filme bonzinho, que vale a conferida, e nada mais que isso.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário