Direção: Peyton Reed.
Elenco: Paul Rudd, Evangeline Lilly, Michael Peña, Walton Goggins, Hannah John-Kamen, Michelle Pfeiffer, Laurence Fishburne, Michael Douglas, Bobby Cannavale, Judy Greer, Abby Ryder Forston, Stan Lee, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 05 de julho de 2018.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Baseado em quadrinhos da Marvel. Após se meter na treta entre os Vingadores em Capitão América: Guerra Civil, Scott Lang (Rudd) está cumprindo pena de prisão domiciliar, deixando de lado sua curtíssima atuação como Homem-Formiga, só querendo ficar de boa, cuidando da sua filhinha (Forston). Mas, faltando apenas três dias para o fim de pena, Scott tem um sonho estranho com Janet Van Dyne (Pfeiffer), a heroína Vespa original, esposa do Dr. Hank Pym (Douglas) e mãe de Hope (Lilly). Grilado, ele procura Hank e Hope, que de cara lhe dão a missão de tentar resgatar Janet do reino quântico, missão que por si só não é nada fácil, e que fica mais complicada quando surge uma misteriosa vilã (John-Kamen) com poderes de atravessar matéria.
Comentários: Último lançamento do ano da Marvel Studios que chega aos cinemas com a missão cruel de dar continuidade ao Universo Cinematográfico Marvel após Pantera Negra e Vingadores: Guerra Infinita, simplesmente dois filmaços fodásticos da Casa das Ideias, e antecedendo os ansiosamente aguardados Capitã Marvel e Vingadores 4. Sem falar que é sequência de Homem-Formiga, filme que, na minha humilde opinião, até agora, é o segundo mais fraco do UCM, tanto que, com toda sinceridade estava cagando para esse filme, principalmente, após uma membro da produção afirmar que seria uma comédia romântica (graças a Deus, informação falsa. Ufa!). Mas, Marvel é foda e nesses dez anos construiu todo um universo excepcional, e por mais que seja um filme que a princípio não desperte interesse, tratamos logo de conferir, algo que, como de costume, fiz logo na estreia.
Sem qualquer relação com o épico fodástico que surpreendeu a todos nós (exceto uma empolgante cena no meio dos créditos finais) e com um tom muito mais leve (talvez proposital, até para nos aliviar do choque impactante que tivemos), Homem-Formiga e a Vespa é um filme bobinho, divertido, com boas sequências de ação e humor na medida certa (Michael Peña mais uma vez rouba a cena com seu figuraça personagem),contando com um roteiro satisfatório que traz uma boa trama, mas, nada de extraordinária.
O resultado é um filme tão bom como o original, que cumpre sua função de divertir e provocar boas risadas, servindo de alívio para os impactos que fomos presenteados na nossa ida anterior ao cinema para conferir um filme da Marvel e também para apresentar bem o reino quântico que deverá ser bem mais explorado no UCM. Assim como o primeiro, não é memorável e fodático como outros filmes desses dez anos de Marvel Studios, mas também não faz feio, mantém o padrão de qualidade do UCM, principalmente, na parte técnica (destaque para os efeitos especiais e visuais do rejuvenescimento de Michael Douglas, Michelle Pfeiffer e Laurence Fishburne, e o visual do reino quântico). Mais um pequeno filme da Marvel, que diverte e cumpre direitinho a grande responsabilidade que foi lhe dada.
Rick Pinheiro.
O resultado é um filme tão bom como o original, que cumpre sua função de divertir e provocar boas risadas, servindo de alívio para os impactos que fomos presenteados na nossa ida anterior ao cinema para conferir um filme da Marvel e também para apresentar bem o reino quântico que deverá ser bem mais explorado no UCM. Assim como o primeiro, não é memorável e fodático como outros filmes desses dez anos de Marvel Studios, mas também não faz feio, mantém o padrão de qualidade do UCM, principalmente, na parte técnica (destaque para os efeitos especiais e visuais do rejuvenescimento de Michael Douglas, Michelle Pfeiffer e Laurence Fishburne, e o visual do reino quântico). Mais um pequeno filme da Marvel, que diverte e cumpre direitinho a grande responsabilidade que foi lhe dada.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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