O que seria do sub-gênero do terror slasher sem o primeiro Halloween? Lançado em 1978 e tendo toda genialidade do mestre John Carpenter, o filme acabou sendo o marco inicial do sub-gênero, e até hoje serve de escola e inspiração. O filme nos apresentou o vilão caladão e aterrorizante Michael Myers, que acabou entrando para a galeria dos maiores vilões, junto com os posteriores Jason Voorhees (praticamente, copiado e colado), Freddy Krueger, Chucky, Ghostface e Jigshaw, que viria voltar mais nove vezes em dez filmes, até agora. Além disso, o filme setentista acabou lançado a talentosa Jamie Lee Curtis, presenteando o gênero do terror com sua rainha. Com enorme sucesso, veio desnecessárias continuações e mais recentemente ganhou um remake e sua respectiva continuação, ambos dirigidos pelo músico Rob Zombie. Nesta postagem, iremos comentar todos os filmes da franquia, e como bônus, os dois reboots. Antes que Michael Myers volte dos quinto infernos para tocar o terror e mandar muita gente para a terra do pé-junto, vamos aos nossos comentários.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.
Direção: John Carpenter.
Elenco: Donaldo Pleasence, Jamie Lee Curtis, Nancy Loomis, P.J. Soles, Charles Cyphers, Kyle Richards, Brian Andrews, Tony Moran, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: Em 1963, na noite da festa de halloween a pequena cidade de Haddonfield, em Ilinious, ficou chocada quando o pirralho de seis anos, Michael Myers (Will Sandin) mata sua irmã (Sandy Johnson) e o namorado (David Kyle). Exatos quinze anos depois, na mesma noite festiva, Michael (Moran), foge durante uma transferência e se manda para a pequena cidade, para tocar o terror, tendo uma marcação especial para mandar para a terra do pé-junto, a jovem babá Laurie Strode (Curtis). Para tentar impedi-lo, seu psiquiatra por todos esses anos, Dr. Loomis (Pleasence) vai à cidadezinha.
Comentários: O início da franquia foi em grande estilo. Com um orçamento claramente limitado, o mestre Carpenter nos presenteia com um filmaço tenso do começo ao fim, com um roteiro bem escrito, onde se foca mais no psicológico do que na carnificina, uma das principais características do gênero. A ótima atuação do saudoso Donald Pleasence e de Jamie Lee Curtis, juntamente com a excepcional trilha composta pelo mestre Carpenter são a cereja do bolo deste fodástico clássico inesquecível e insuperável até hoje.
Nota: 8,0.
Sinopse: Continuação direta do filme original, com a trama se passando na mesma noite de Halloween em 1978. Enquanto Laurie (Curtis) é levada ao hospital, o Dr. Loomis (Pleasence), junto com a polícia local, sai pela cidade, em busca de encontrar Michael Myers (Warlock). Obcecado para mandar Laurie para a terra do pé-junto, Michael vai até o hospital, mandando para a terra do pé-junto, todos que derem o puta azar de cruzar o seu caminho.
Comentários: Com um enorme merecido sucesso do filme original, uma continuação foi inevitável, e ela veio em grande estilo, sem Carpenter na direção, mas na produção, na trilha e escrevendo o ótimo roteiro, que fecha direitinho o círculo do personagem. Como sabemos, algo que acabou não acontecendo, já que outros filmes vieram. Temos aqui um bom exemplo de como uma continuação de qualquer gênero deveria ser. Um filme tão bom quanto o original que perde ligeiramente apenas por deixar de lado o climão tenso do original, optar pela carnificina provavelmente pegando carona em Sexta-Feira 13 que na época já tinha lançado dois filmes. De inspirador, Michael Myers acabou sendo inspirado por Jason Voorhes.
Nota: 0,0.
Sinopse: O médico Dan Challis (Atkins) está de boa num rotineiro plantão no hospital que trabalha, quando recebe o corpo de um homem (Al Berry) que foi assassinado. A filha do finado, Ellie (Nelkin), fica grilada com a morte misteriosa do pai, e Dan, sem ter nada melhor que fazer, resolve se unir com ela e ir até a pequena cidadezinha de Santa Mira, na Califórnia, para investigar o porquê do coroa da gostosinha ter sido assassinado. As investigações o levam a fábrica de brinquedos da cidadezinha, que está vendendo no país três tipos de máscaras para o Halloween, com obscuro plano para a noite festiva.
Nota: 7,0.
Sinopse: Dez anos após a matança que promoveu na pequenina Haddonfield, Michael Myers (Wilbur) encontra-se em estado catatônico, num hospital psiquiátrico de segurança máxima, sobre a supervisão do Dr. Loomis (Pleasence). Só que, sem o consentimento deste, inventam de transferir Myers que, obviamente, no transporte, acaba acordando e mandado todos os ocupantes para a terra do pé-junto. Sabendo da existência da pirralha Jamie Lloyd (Harris), que na verdade é filha de Laurie (Jamie Lee Curtis nos dois primeiros filmes), que já partiu desta para uma melhor, Myers vai em busca dela. Peidado com a transferência desastrosa que resultou na fuga de Myers, Loomis corre contra o tempo para salvar a pirralha e mandar o malvadão definitivamente para a terra do pé-junto.
Comentários: O horrível terceiro filme custou a cabeça de Carpenter e sua equipe que foram desligados definitivamente da franquia e o hiato de seis anos, tempo absurdo para a época, onde os filmes de uma franquia eram lançados todos os anos. Pegando carona no sucesso das franquias da época, os produtores resolveram ressuscitar Michael Myers e Dr. Loomis, num bom filme de terror padrão, com um roteiro satisfatório, com direito a uma final impactante, que ganha força com as ótimas atuações do veterano Donald Pleasence e da então novata, a lindinha Danielle Harris. Mesmo desnecessário na mitologia do personagem, pelo menos não compromete e fecha mais uma vez seu círculo.
Nota: 0,5.
Sinopse: Depois dos eventos do filme anterior, Jamie Lloyd (Harris) está internada num hospital psiquiátrico infantil, sendo cuidada pelo Dr. Loomis (Pleasence). Mas, Michael Myers (Shank) está vivinho da Silva, matando geral. A ligação entre tio e sobrinha está cada vez mais estreita já que a pirralha tem visões premonitórias dos assassinatos, e fará de tudo para impedir o tio psicopata imortal.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Direção: Rick Rosenthal.
Elenco: Donald Pleasence, Jamie Lee Curtis, Charles Cyphers, Lance Guest, Pamela Susan Shoop, Hunter Von Leer, Dick Warlock, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (VHS e DVD).
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Continuação direta do filme original, com a trama se passando na mesma noite de Halloween em 1978. Enquanto Laurie (Curtis) é levada ao hospital, o Dr. Loomis (Pleasence), junto com a polícia local, sai pela cidade, em busca de encontrar Michael Myers (Warlock). Obcecado para mandar Laurie para a terra do pé-junto, Michael vai até o hospital, mandando para a terra do pé-junto, todos que derem o puta azar de cruzar o seu caminho.
Direção: Tommy Lee Wallace.
Elenco: Tom Atkins, Stacey Nelkin, Dan O'Herlihy, Michael Currie, Ralph Strait, Jadeen Barbor, Nancy Kyles, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 0,0.
Sinopse: O médico Dan Challis (Atkins) está de boa num rotineiro plantão no hospital que trabalha, quando recebe o corpo de um homem (Al Berry) que foi assassinado. A filha do finado, Ellie (Nelkin), fica grilada com a morte misteriosa do pai, e Dan, sem ter nada melhor que fazer, resolve se unir com ela e ir até a pequena cidadezinha de Santa Mira, na Califórnia, para investigar o porquê do coroa da gostosinha ter sido assassinado. As investigações o levam a fábrica de brinquedos da cidadezinha, que está vendendo no país três tipos de máscaras para o Halloween, com obscuro plano para a noite festiva.
Comentários: A intenção do mestre Carpenter era boa. Com o círculo de Michael Myers fechado no filme anterior, todos os anos, seria lançado um filme da franquia, com personagens e enredos novos, sempre tendo que encarar algum tipo de terror na noite do Halloween. Mas, os caras esqueceram de fazer um bom roteiro e também de avisar aos fãs sobre as pretensões, que simplesmente odiaram e cagaram para o filme. O resultado é um filme horrível, um dos piores já produzidos, que tem como marcante apenas uma tosca cena onde uma pirralho usando a tal máscara parte desta para uma melhor e, principalmente, uma irritante, insuportável e grudenta musiquinha torturante. A "maldição" do terceiro filme de uma franquia ser o mais fraco, aqui tem seu maior representante.
Direção: Dwight H. Little.
Elenco: Donald Pleasence, Ellie Cornell, Danielle Harris, Michael Pataki, Beau Star, George P. Wilbur, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Dez anos após a matança que promoveu na pequenina Haddonfield, Michael Myers (Wilbur) encontra-se em estado catatônico, num hospital psiquiátrico de segurança máxima, sobre a supervisão do Dr. Loomis (Pleasence). Só que, sem o consentimento deste, inventam de transferir Myers que, obviamente, no transporte, acaba acordando e mandado todos os ocupantes para a terra do pé-junto. Sabendo da existência da pirralha Jamie Lloyd (Harris), que na verdade é filha de Laurie (Jamie Lee Curtis nos dois primeiros filmes), que já partiu desta para uma melhor, Myers vai em busca dela. Peidado com a transferência desastrosa que resultou na fuga de Myers, Loomis corre contra o tempo para salvar a pirralha e mandar o malvadão definitivamente para a terra do pé-junto.
Direção: Dominique Othein-Girard.
Elenco: Donald Pleasence, Danielle Harris, Ellie Cornell, Beau Star, Wendy Kaplan, Tamara Glynn, Donald Shank, entre outros.
Blogueiro assistiu no notebook em 27 de setembro de 2017.
Cotação:
Nota: 0,5.
Sinopse: Depois dos eventos do filme anterior, Jamie Lloyd (Harris) está internada num hospital psiquiátrico infantil, sendo cuidada pelo Dr. Loomis (Pleasence). Mas, Michael Myers (Shank) está vivinho da Silva, matando geral. A ligação entre tio e sobrinha está cada vez mais estreita já que a pirralha tem visões premonitórias dos assassinatos, e fará de tudo para impedir o tio psicopata imortal.
Comentários: Com um final surpreendente impactante do filme anterior, a ideia era aposentar para sempre Michael Myers, com uma nova vilã mantendo continuando o seu legado. Mas, com a péssima recepção dos fãs da franquia Sexta-Feira 13 com o quinto filme, que trazia um cara levando a diante a matança de Jason, os produtores de Halloween mudaram de ideia e resolveram abortar o novo começo planejado e continuar com Myers vivinho da Silva. Uma pena, já que a franquia acabou despencando ainda mais de qualidade, com mais uma desnecessária continuação, num filme ruim com péssimo roteiro, que só não recebe um zero redondinho, pelas ótimas atuações de Pleasence e Harris, tirando leite de pedra com um roteiro que não ajuda. Totalmente descartável e esquecível.
Nota: 1,5.
Sinopse: Seis anos após os eventos do filme anterior, tanto Michael Myers (Wilbur) como sua sobrinha Jamie (J.C. Brandy) estão desaparecidos. Na verdade, ela foi sequestrada por uma seita misteriosa que cultua Michael, e acaba de ter seu filho, justamente na véspera do Halloween. Ela escapa com o bebê da seita e pede socorro num programa de rádio, despertando atenção do aposentado Dr. Loomis (Pleasence), e do jovem esquisitão Tommy Doyle (Rudd), vizinho de Laurie (Jamie Lee Curtis nos dois primeiros filmes) que era uma das crianças que ela cuidava no ataque do Halloween de 1978, que está grilado com os parentes de Laurie que foram morar na sua antiga casa, que com certeza são atrativos para Myers.
Direção: Joe Chapelle.
Elenco: Donald Pleasence, Paul Rudd (creditado Paul Stephen Rudd), Marianne Hagan, Kim Darby, Bradford English, Keith Bogart, Mariah O'Brien, Leo Geter, Mitchell Ryan, J.C. Brandy, Devin Gadner, Susan Swift, George P. Wilbur, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e online (site Clássicos Sombrios).
Cotação:
Nota: 1,5.
Sinopse: Seis anos após os eventos do filme anterior, tanto Michael Myers (Wilbur) como sua sobrinha Jamie (J.C. Brandy) estão desaparecidos. Na verdade, ela foi sequestrada por uma seita misteriosa que cultua Michael, e acaba de ter seu filho, justamente na véspera do Halloween. Ela escapa com o bebê da seita e pede socorro num programa de rádio, despertando atenção do aposentado Dr. Loomis (Pleasence), e do jovem esquisitão Tommy Doyle (Rudd), vizinho de Laurie (Jamie Lee Curtis nos dois primeiros filmes) que era uma das crianças que ela cuidava no ataque do Halloween de 1978, que está grilado com os parentes de Laurie que foram morar na sua antiga casa, que com certeza são atrativos para Myers.
Comentários: Apesar de um filme ruim, os caras resolveram continuar a franquia com outro filminho ruim e descartável, marcado pela despedida do saudoso Donald Pleasence (perdidão, nem cheirando, nem fedendo na trama), que faleceu antes do filme ser lançado e a estreia do Paul Rudd (num altíssimo nível de canastrice), conhecido atualmente por dar vida ao Homem-Formiga nos filmes da Marvel. Temos aqui um trashão da pior espécie, sub-Sexta-Feira 13, com péssimo roteiro, com uma história patética. Enfim, um daqueles filmes tão ruim que acaba provocando inevitáveis gargalhadas de tão ridículo e tosco. Outra bosta descartável e esquecível.
Nota: 9,0.
Sinopse: Laurie Strode (Curtis) está vivinha da Silva, vinte anos depois do primeiro encontro com Michael Myers (Durand), com uma nova identidade: Keri Tate, diretora de um colégio interno na cidadezinha de Summer Glen, no sul californiano, onde vive com o filho adolescente, John (Hartnett). Quem também está vivinho da Silva é Michael, que ao descobrir que a irmãzinha querida está viva e assumiu a nova identidade, vai ao encontro dela e do sobrinho, mandando para terra do pé-junto, quem estiver no seu caminho.
Nota: 8,0.
Sinopse: Refilmagem de Halloween - A Noite do Terror. Michael Myers (Faerch) é um pirralho de dez anos, que tem uma família desestruturada e sofrer bullying dos colegas, e está à beira de surtar. Isso acontece no dia de Halloween, quando cansado de matar animais indefesos, ele passa a faca num dos pirralhos valentões que enchiam seu saco, no seu padastro escroto (Forsythe), no namorado (Adam Weisman) da sua irmã mais velha, Judith (Hall). Internado num hospital psiquiátrico, ele passa ser o trabalho de uma vida do Dr. Samuel Loomis (McDowell). Quinze anos depois, Michael Myers (Mane), foge do hospital e volta à Haddonfiel, para fazer mais vítimas e focar em mandar para a terra do pé-junto a jovem Laurie Strode (Taylor-Compton).
Direção: Steve Minner.
Elenco: Jamie Lee Curtis, Adam Arkiin, Michelle Williams, Adam Hann-Byrd, Jodi Lyn O' Keefe, Janet Leigh, Josh Hartnett, LL Cool J, Joseph Gordon-Levitt, Chris Durand, entre outros.
Blogueiro assistiu no extinto Cine Cidade Maceió, em home vídeo (VHS) e na TV por assinatura (Telecine Action).
Cotação:
Nota: 9,0.
Comentários: Assim como o próprio sub-gênero slasher, a franquia Halloween estava condenada à extinção com o tosco sexto filme. Até que Pânico filme que curiosamente tem inspiração e homenageia o primeiro Halloween, dirigido pelo saudoso mestre Wes Craven, estourou, dando uma sacudida no gênero. Empolgados com o sucesso do filme do mesmo estúdio, e aproveitando o aniversário de vinte anos do original, os caras trataram logo de ressuscitar a franquia em grande estilo, trazendo de volta Jamie Lee Curtis, a estrela dos dois primeiros, e até então, os melhores filmes da franquia. O resultado é esse filme divertidíssimo que conta com um ótimo roteiro, que não se leva a sério (com certeza inspirado no filme que o homenageou), mas, ao mesmo tempo respeita toda mitologia principalmente dos dois primeiros filmes, recheado de humor, com todo climão tenso e ainda dando bons sustos. Não se por ser o único filme da franquia que assistir no cinema ou por me empolgar a ver a nossa heroína brigando pau a pau com Myers, mas, o fato é para mim este é o melhor e mais fodástico filme da franquia.
Nota: 2,0.
Sinopse: Após finalmente ter um acerto de contas com sua irmã, Laurie (Curtis), que encontra-se internada num manicômio, Michael Myers (Loree) volta a sua cidadezinha natal e descobre que sua casa abandonada, está recebendo à visita indesejável de jovens sem noção que participam de um reality via Internet. Obviamente, que Michael mostrará toda sua hospitalidade psicótica, mandando-os para a terra do pé-junto.
Comentários: Não bastava encerrar com chave de ouro no filme anterior, tinham que fazer mais outro. Mas, aparentemente mostrando que tinham aprendido a lição, com um golpe ousadíssimo e suicida da matar logo de cara a heroína Laurie e ainda tendo a tecnologia na trama. Como se não bastasse, para empreitada, convocaram para batuta o mesmo cara que tinha seguido à risca a cartilha do mestre Carpenter e nos presenteou com a primeira continuação da franquia, um filme tão bom quanto o original. Mas, desta vez, o raio não caiu de novo no mesmo lugar já que temos um filme frustrante logo no início, com o desnecessário e patético acerto de contas de Myers com sua irmãzinha. Com a faca e o queijo na mão para fazer um filme interessante, os caras optam por uma história fraquíssima, ridícula, que resultou num filme insosso e esquecível, mais um ruim e descartável na franquia.
Ah! Se você é fã de Laurie Strode e, assim como este blogueiro, ficou puto com a ridícula morte da nossa musa, pode deixar de lado a irritação de quatorze anos. Ela está vivinha da Silva outra vez e estará de volta a encarar Michael Myers no próximo ano, em mais um filme da franquia oficial, que começa ser rodado esse mês. Ser quase imortal está no sangue da família.
Direção: Rick Rosenthal.
Elenco: Jamie Lee Curtis, Brad Loree, Busta Rhymes, Bianca Kajlich, Sean Patrick Thomas, Daisy McCrakin, Katee Sackhoff, Luke Kirby, Thomas Ian Nicholas, Rick Rosenthal, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no notebook.
Cotação:
Nota: 2,0.
Sinopse: Após finalmente ter um acerto de contas com sua irmã, Laurie (Curtis), que encontra-se internada num manicômio, Michael Myers (Loree) volta a sua cidadezinha natal e descobre que sua casa abandonada, está recebendo à visita indesejável de jovens sem noção que participam de um reality via Internet. Obviamente, que Michael mostrará toda sua hospitalidade psicótica, mandando-os para a terra do pé-junto.
Ah! Se você é fã de Laurie Strode e, assim como este blogueiro, ficou puto com a ridícula morte da nossa musa, pode deixar de lado a irritação de quatorze anos. Ela está vivinha da Silva outra vez e estará de volta a encarar Michael Myers no próximo ano, em mais um filme da franquia oficial, que começa ser rodado esse mês. Ser quase imortal está no sangue da família.
Direção: Rob Zombie.
Elenco: Malcolm McDowell, Sheri Moon Zombie, Tyler Mane, Scout Taylor-Compton, Brad Dourif, Danielle Harris, Hanna Hall, Danny Trejo, Richard Lynch, William Forsythe, Udo Kier, Daeg Faerch, entre outros.
Blogueiro assistiu no notebook em 01 de outubro de 2017.
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Refilmagem de Halloween - A Noite do Terror. Michael Myers (Faerch) é um pirralho de dez anos, que tem uma família desestruturada e sofrer bullying dos colegas, e está à beira de surtar. Isso acontece no dia de Halloween, quando cansado de matar animais indefesos, ele passa a faca num dos pirralhos valentões que enchiam seu saco, no seu padastro escroto (Forsythe), no namorado (Adam Weisman) da sua irmã mais velha, Judith (Hall). Internado num hospital psiquiátrico, ele passa ser o trabalho de uma vida do Dr. Samuel Loomis (McDowell). Quinze anos depois, Michael Myers (Mane), foge do hospital e volta à Haddonfiel, para fazer mais vítimas e focar em mandar para a terra do pé-junto a jovem Laurie Strode (Taylor-Compton).
Comentários: Remake desnecessário (e qual não é?) do clássico de 1978, que chegou por aqui apenas dois anos após seu lançamento nos States. Dirigido pelo músico Rob Zombie, o filme simplesmente traz um roteiro que traz os 38 minutos iniciais explorando a infância de Myers, copia praticamente todo filme original, dando uma considerável esticada no final, o que faz o filme tem quase duas horas de duração. Mas, o resultado final surpreende, pois, somos presenteados com um filme tenso do começo ao fim, apesar da ser um pouquinho cansativo na alongada no final. De quebra, para os fãs da franquia, ainda traz a participação de Danielle Harris, a pirralhinha protagonista do quarto e quinto, agora, uma linda mulher. Em síntese, um filme eficiente que consegue ser tão bom quanto o original, só não empatando, por pecar por excesso.
Nota: 6,5.
Sinopse: Continuação de Halloween - O Início. A trama se passa dois anos depois dos acontecimentos do filme anterior, justamente no Halloween. Enquanto Laurie Strode (Taylor-Compton), ainda está sofrendo com os traumas ocorridos do primeiro confronto com Michael Myers (Mane), tendo pesadelos horríveis, o Dr. Samuel Loomis (McDowell). está de boa, curtindo a fama, prestes a lançar um livro sobre Michael Myers. O que ambos não esperavam é que Michael está vivinho da Silva e o encontro entre eles será inevitável.
Direção: Rob Zombie.
Elenco: Malcolm McDowell, Tyler Mane, Sheri Moore Zombie, Brad Dourif, Danielle Harris, Brea Grant, Howard Hesseman, Scout Taylor-Compton, Margot Kidder, Octavia Spencer, entre outros.
Blogueiro assistiu online (blog Clássicos Sombrios) em 04 de outubro de 2017.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Continuação de Halloween - O Início. A trama se passa dois anos depois dos acontecimentos do filme anterior, justamente no Halloween. Enquanto Laurie Strode (Taylor-Compton), ainda está sofrendo com os traumas ocorridos do primeiro confronto com Michael Myers (Mane), tendo pesadelos horríveis, o Dr. Samuel Loomis (McDowell). está de boa, curtindo a fama, prestes a lançar um livro sobre Michael Myers. O que ambos não esperavam é que Michael está vivinho da Silva e o encontro entre eles será inevitável.
Comentários: Dois anos depois do remake, Zombie volta a batuta, trazendo quase todo elenco do filme original com um roteiro que, ao contrário do sanduíche do clássico, desta vez traz uma história 100% de sua autoria, adaptando Myers para nova geração acostumada com a sanguinolência de Jogos Mortais e companhia. E até traz uma trama interessante, mas, acaba cometendo o mesmo erro do filme anterior, pecando por excesso ainda em grau maior, de arrastá-la desnecessariamente. O resultado final não é um filme ruim, muito pelo contrário, é bem eficiente, um pouco acima da média do gênero, com bons sustos e momentos tensos. Pena que esticou demais a trama o que acabou prejudicando um pouco o resultado final.
Cinéfilo alagoano.
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