Direção: Breno Silveira.
Elenco: Marjorie Estiano, Nanda Costa, Júlio Machado, Rômulo Estrela, Letícia Colin, Gabriel Stanffer, Claudio Jaborandy, Cyria Coentro, Ângelo Antonio, Fábio Lago, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 16 de outubro de 2017.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Adaptação do livro O Cangaceiro e a Costureira de Frances de Pontes Peebles. A trama se passa em Pernambuco na década de 1930 e acompanha a trajetória das irmãs Luzia (Costa) e Emília (Estiano), que moram com a tia (Coentro) num sítio isolada em Taguaritinga do Norte, onde exercem o ofício de costureira. A rotina das duas é mudada para sempre quando o cangaceiro Carcará (Machado) chega a cidade e leva Luzia com ele, Um mês depois é a vez de Emília ter sua vida mudada, quando se casa com Degas (Estrela) e vai morar em Recife, onde passa a fazer parte do alta sociedade.
Comentários: Breno Silveira é um dos grandes diretores do nosso cinema atual, um cara que é fera em emocionar. E mais uma vez ele comprova isso prendendo nossa atenção e nos cativando a ponto de não percebemos que o filme dura quase três horas. Bem mais pelo talento do diretor e pelas brilhantes atuações de um elenco excepcional, com destaque especial as protagonistas Marjorie Estiano e Nanda Costa, do que pelo roteiro satisfatório que traz uma história bem estilo novelão. Apesar da desnecessária inclusão panfletária de um tema polêmico da realidade, o que fez o filme perder um pouco o pique, o resultado final é um interessante épico dramático tupiniquim que vale a pena ser conferido.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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