Direção: Dean Devlin.
Elenco: Gerard Butler, Jim Sturgess, Abbie Cornish, Ed Harris, Andy Garcia, Alexandra Maria Lara, Daniel Wu, Eugenio Derbez, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 20 de outubro de 2017.
Cotação:
Nota: 6,8.
Sinopse: Em 2019, após algumas tragédias climáticas acontecendo pelo mundo, dezessete países, liderados pelos Estados Unidos e pela China, se unem e criam o sistema de satélites que controla o clima, chamado de Danny Boy, que é supervisionado pelo engenheiro fodão Jake Lawson (Butler). Após anos de dedicação ao projeto, Jake é afastado por questões de divergências políticas e em seu lugar, é colocado seu irmão caçula, o fodinha Max Lawson (Sturgess). Três anos depois, quando os satélites passam a ter defeito e tragédias climáticas voltam acontecer em proporções inimagináveis, Jake é chamado para tentar resolver o problema e descobre que os mesmo sendo sabotados, fazendo-o correr contra o tempo para investigar e resolver urgentemente os prós, antes que o planeta seja ferrado.
Comentários: É complicado se empolgar para assistir mais um blockbuster do sub-gênero cinema catástrofe cujo o trailer já denuncia que traz mais do mesmo, sem nenhuma novidade. Mesmo assim, resolvi encarar logo na estreia esse e infelizmente minhas suspeitas se confirmaram. A estreia na direção de longa do produtor parceirão do mestre do sub-gênero Roland Emmerich (curiosamente, ele não produziu O Dia Depois de Amanhã e 2012, filmes impossíveis de serem lembrados no novo filme) não é um filme ruim. O problema é que não traz nenhuma novidade, sendo mais do mesmo, num roteiro raso, repleto de clichês e furos, que traz uma historinha boba e patética, sem fundamento. Descerebrado, legalzinho, mas descartável e esquecível, passatempo bobo que já foi visto antes e de forma bem mais eficiente e satisfatória.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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