sábado, 15 de julho de 2017

LUNDGREN EM DOSE TRIPLA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Zumbis e Robôs (Battle of the Damned).
Produção estadunidense e cingapuriana de 2013.

Direção: Christopher Hatton.

Elenco: Dolph Lundgren, Melanie Zanetti, Matt Doran, Jen Kuo Sung, Lydia Look, Oda Maria, Jeff Pruitt, Kerry Wong, Esteban Cueto, David Field, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Netfli)) em 15 de julho de 2017.

Cotação

Nota: 4,5.
Sinopse: O fodão Major Max Gatlin (Lundgren) lidera um pequeno grupo de mercenários que recebe a missão de ir a uma cidade, onde a população foi infectada por um vírus, para resgatar Jude (Zanetti), jovem filha do cientista responsável pela merda que gerou a epidemia. Mas, chegando lá, o grupo só encontrou zumbis esfomeados e acaba partindo do lugar. Mas obstinado para cumprir a missão Max resolve ficar e pouco tempo da partida dos seus colegas, ele acaba encontrando Jude e meia-dúzia de sobreviventes, e juntos, lutam para sobreviver.

Comentários: Dolph Lundgren é um exemplo vivo que quantidade nem sempre é qualidade. O brucutu sueco faz uma porrada de filmes a ponto de ficar praticamente inviável acompanhar sua carreira, principalmente, por serem produções classe C, que quando chegam por aqui, é somente em home vídeo e agora no serviço de streaming como Netflix. Caso desse filminho classe Z, que como o título nacional já denuncia é um trashão que traz um roteiro fraquinho que traz uma mistureba de clichês. Somado com sequências de ação insossas e lutas mal coreografadas, não chega a ser totalmente ruim, mas, também não chega a empolgar e agradar nem mesmo aos fãs de filminhos de ação descerebrados classe C. Tata-se de mais um trabalho de Lundgren que nos faz questionar como um cara com QI tão alto não apenas aceita estrelar como também ser produtor de uma bobagem descartável e totalmente esquecível como essa.



Rebelião (Riot).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: John Lyde.

Elenco: Matthew Reese, Dolph Lundgren, Danielle Chuchran, Chuck Liddell, Michael Flynn, Renny Grames, Eve Mauro, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Netflix) em 15 de julho de 2017.

Cotação

Nota: 6,5.
Sinopse: Após ter a esposa (Holly Lynch) assassinada, o policial fodão Jack Stone (Reese) arquiteta um roubo ao banco e acaba sendo preso. Na verdade, Jack agiu de forma proposital, pois, gostaria de ir parar no xilindró, no mesmo presídio que está o assassino da sua esposa, o chefão bandidão russo Chalam (Liddell).

Comentários: Se não me falha a memória, Lundgren é o único brucutu que ainda não tinha seguido a regra que um astro de ação tem que ter no currículo pelo menos um filme que se passe numa prisão. Aqui ele engrossa a lista, mesmo que não seja o astro (não se engane com a capa que destaca o brucutu sueco e o vilão do filme). Trata-se de um típico filminho de ação classe C descerebrado, com roteiro raso, recheado de clichês, sem nenhuma novidade, que consegue ser eficiente e divertir os fãs do gênero sem nenhum esforço e vontade de inovar. Legalzinho.



Marcas da Guerra (War Pigs).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: Ryan Little.

Elenco: Luke Goss, Dolph Lundgren, Chuck Liddell, Mickey Rooke, Noah Segan, Steven Luke, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Netflix) em 15 de julho de 2017.

Cotação

Nota: 7,5.


Sinopse: A trama se passa durante a Segunda Guerra Mundial. Após uma missão mal sucedida - não por sua culpa, mas por seguir ordens equivocadas - o capitão Jack Wosick (Goss) é rebaixado a tenente e recebe ordem para junto com o capitão francês Hans Picault (Lundgren) treinar um pequeno grupo de soldados conhecido como Porcos de Guerras, para  entrar em território nazista e descobrir a procedência que eles estão construindo uma arma poderosa. 

Comentários: Encerrando com chave de ouro a micro-maratona com filmes de ação B que contam com o brucutu sueco Dolph Lundgren, temos esse que sai da mesmice e conta também com o aspirante a astro de ação B, Luke Goss (estrelou as duas continuações de Corrida Mortal) e com o ex-galão e astro dos anos 1980, o ganhador do Oscar Mickey Rouke. Marcas da Guerra é um filminho B de guerra acima da média, com um roteiro satisfatório, sem nenhuma novidade, mas, que traz um boa história, apesar de rasa e superficial. Eficiente, cumpre direitinho a missão de ser um bom filme de guerra.


Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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