O Rastro.
Produção brasileira de 2016.
Direção: J. C. Feyer.
Elenco: Rafael Cardoso, Leandra Leal, Felipe Camargo, Cláudia Abreu, Alice Wegman, Érico Brás, Ricardo Ventura, Gustavo Novaes, Natália Guedes, Jonas Bloch, Domingos Montagner, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 18 de maio de 2017.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: João Rocha (Cardoso) é um jovem médico que trabalha como coordenador operacional da Secretaria Estadual de Saúde, que recebe a incumbência de supervisionar a transferência de pacientes de um hospital público São Tomé, onde ele fez residência e é dirigido por um velho amigo Heitor (Bloch), que está para ser fechado por falta de recursos. Na tarefa, ele conhece a pirralha Julia (Guedes), que foi internada mesmo por teimosia de Heitor. Tudo transcorria bem até a menina, na noite de remoção, inventa de tomar chá de sumiço. Querendo encontrá-la, João acabará embarcando numa misteriosa e intrigante investigação.
Comentários: Nem comédia abestalhada muito menos um filme cabeça que roda festival. Finalmente, chega aos cinemas um filme nacional que foge da regrinha atual, arriscando-se no gênero do terror, que num passado não muito distante, levava público com os delírios sobrenaturais porra-louca de José Mojica Marins (infelizmente, boa parte do público só valoriza comédias. Prova disso é que na sessão das 16:30 de hoje, éramos apenas cinco pessoas). Pela ousadia, não perdi tempo e corri para assistir logo na estreia (aliás, dando o azar de ser no mesmo fim de semana que chega um elogiadíssimo filme gringo do gênero, Corra!). Trazendo todos os clichês do gênero, o problema do filme é justamente o excesso, com muitas tentativas de sustos gratuitos. que só geram risadas involuntárias. A trama até é interessante, mas, desperdiçada num roteiro que simplesmente é uma colcha de retalhos de clichês do gênero, e para piorar, na última meia-hora despenca na qualidade. No geral, fica a sensação de forçação de barra durante todo filme para tentar agradar aos fãs do gênero. Provavelmente, se tivesse mais ousadia criativa o resultado seria outro. Enfim, um filme bem intencionado que não vai além disso. Vamos prestigiar para, pelo menos, servir de incentivo para que o gênero ganhe espaço no nosso cinema nacional.
Sinopse: João Rocha (Cardoso) é um jovem médico que trabalha como coordenador operacional da Secretaria Estadual de Saúde, que recebe a incumbência de supervisionar a transferência de pacientes de um hospital público São Tomé, onde ele fez residência e é dirigido por um velho amigo Heitor (Bloch), que está para ser fechado por falta de recursos. Na tarefa, ele conhece a pirralha Julia (Guedes), que foi internada mesmo por teimosia de Heitor. Tudo transcorria bem até a menina, na noite de remoção, inventa de tomar chá de sumiço. Querendo encontrá-la, João acabará embarcando numa misteriosa e intrigante investigação.
Comentários: Nem comédia abestalhada muito menos um filme cabeça que roda festival. Finalmente, chega aos cinemas um filme nacional que foge da regrinha atual, arriscando-se no gênero do terror, que num passado não muito distante, levava público com os delírios sobrenaturais porra-louca de José Mojica Marins (infelizmente, boa parte do público só valoriza comédias. Prova disso é que na sessão das 16:30 de hoje, éramos apenas cinco pessoas). Pela ousadia, não perdi tempo e corri para assistir logo na estreia (aliás, dando o azar de ser no mesmo fim de semana que chega um elogiadíssimo filme gringo do gênero, Corra!). Trazendo todos os clichês do gênero, o problema do filme é justamente o excesso, com muitas tentativas de sustos gratuitos. que só geram risadas involuntárias. A trama até é interessante, mas, desperdiçada num roteiro que simplesmente é uma colcha de retalhos de clichês do gênero, e para piorar, na última meia-hora despenca na qualidade. No geral, fica a sensação de forçação de barra durante todo filme para tentar agradar aos fãs do gênero. Provavelmente, se tivesse mais ousadia criativa o resultado seria outro. Enfim, um filme bem intencionado que não vai além disso. Vamos prestigiar para, pelo menos, servir de incentivo para que o gênero ganhe espaço no nosso cinema nacional.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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