Produção francesa de 2016.
Direção: Rebecca Zlotowski.
Elenco: Natalie Portman, Lily-Rose Depp, Emmanuel Salinger, Amira Casar, Pierre Salvadori, Louis Garrel, David Bennent, Damien Chapelle, Camille Lellouche, Kamel Abdelli, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 05 de maio de 2017.
Cotação:
Nota: 4,5.
Sinopse: Na Paris dos anos 1940, as irmãs Laura (Portman) e Kate Barlow (Depp) ganham a vida se apresentando falando com os mortos, o que chama a atenção do produtor de cinema, André Korben (Sallinger), que as contrata para uma sessão privada. Admirado com o que acontece, ele tem a ideia de apresentá-las e levá-las à sétima arte, incentivando Laura a se tornar atriz, enquanto que André está focado em em tentar decifrar os poderes mediúnicos de Kate.
Comentários: Tão logo fiquei sabendo da existência desse filme francês fiquei curioso em assisti-lo pela presença da excelente Natalie Portman e de Lily-Rose Depp, filha de ninguém menos que Johnny Depp (se o talento está nos genes, ainda não apareceu nesse filme). E a curiosidade só aumentou a ler a sinopse do filme e ver seu trailer, pois, demonstrava ser um filme interessante. Infelizmente, o filme acabou frustrando, com uma história fraquinha num roteiro que se perde em vários momentos. Desperdiço do talento da linda Natalie Portman, que, como é de costume, manda muito bem com uma boa atuação.
Sinopse: Na Paris dos anos 1940, as irmãs Laura (Portman) e Kate Barlow (Depp) ganham a vida se apresentando falando com os mortos, o que chama a atenção do produtor de cinema, André Korben (Sallinger), que as contrata para uma sessão privada. Admirado com o que acontece, ele tem a ideia de apresentá-las e levá-las à sétima arte, incentivando Laura a se tornar atriz, enquanto que André está focado em em tentar decifrar os poderes mediúnicos de Kate.
Comentários: Tão logo fiquei sabendo da existência desse filme francês fiquei curioso em assisti-lo pela presença da excelente Natalie Portman e de Lily-Rose Depp, filha de ninguém menos que Johnny Depp (se o talento está nos genes, ainda não apareceu nesse filme). E a curiosidade só aumentou a ler a sinopse do filme e ver seu trailer, pois, demonstrava ser um filme interessante. Infelizmente, o filme acabou frustrando, com uma história fraquinha num roteiro que se perde em vários momentos. Desperdiço do talento da linda Natalie Portman, que, como é de costume, manda muito bem com uma boa atuação.
Produção brasileira e portuguesa de 2017.
Direção: Marcelo Gomes.
Elenco: Julio Machado, Isabél Zuaa, Nuno Lopes, Rômulo Braga, Welket Bungué, Karai Rya Pua, Diogo Doria, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 05 de maio de 2017.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Cinebiografia do herói e mártir nacional Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier, conhecido como Tiradentes. Alferes dedicadíssimo obcecado em ser promovido a tenente, que ainda arruma tempo para cuidar da saúde odontológico da vila onde reside, Joaquim (Machado) recebe a missão de se embrenhar no feofó mineiro, a fim de encontrar ouro. Esse fato e outras decepções, são os estopins para que ele venha a chutar o pau da barraca e venha a se revoltar contra a Coroa Portuguesa.
Comentários: Herói nacional conhecidíssimo, Tiradentes voltou a ter destaque ultimamente, tanto por um série chata pra caralho exibida pela poderosa Rede Globo, como também por esse filme que, após ser exibido no Festival de Berlim, chega ao grande público (aqui em Maceió, ainda com atraso de duas semanas). Com uma premissa criativa, o filme conta com um roteiro satisfatório que até consegue manter o nosso interesse por boa parte do filme, aliás, isso bem mais mérito do elenco afiadíssimo, em especial, o protagonista Julio Machado. A parte técnica também é outro ponto positivo, com uma excelente reconstituição de época. Mas, o problema doo filme é que perde muito tempo com a tal excursão mata a dentro, e quando, finalmente, começamos a ver o personagem se rebelando, acaba despencando num final abertíssimo e fraquíssimo, que nos deixa com caras de bestas e bem frustrados. Enfim, vale a curiosidade, mas, sem ir com muita ansiedade, nem achar que estará diante de uma boa aula de história.
Sinopse: Cinebiografia do herói e mártir nacional Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier, conhecido como Tiradentes. Alferes dedicadíssimo obcecado em ser promovido a tenente, que ainda arruma tempo para cuidar da saúde odontológico da vila onde reside, Joaquim (Machado) recebe a missão de se embrenhar no feofó mineiro, a fim de encontrar ouro. Esse fato e outras decepções, são os estopins para que ele venha a chutar o pau da barraca e venha a se revoltar contra a Coroa Portuguesa.
Comentários: Herói nacional conhecidíssimo, Tiradentes voltou a ter destaque ultimamente, tanto por um série chata pra caralho exibida pela poderosa Rede Globo, como também por esse filme que, após ser exibido no Festival de Berlim, chega ao grande público (aqui em Maceió, ainda com atraso de duas semanas). Com uma premissa criativa, o filme conta com um roteiro satisfatório que até consegue manter o nosso interesse por boa parte do filme, aliás, isso bem mais mérito do elenco afiadíssimo, em especial, o protagonista Julio Machado. A parte técnica também é outro ponto positivo, com uma excelente reconstituição de época. Mas, o problema doo filme é que perde muito tempo com a tal excursão mata a dentro, e quando, finalmente, começamos a ver o personagem se rebelando, acaba despencando num final abertíssimo e fraquíssimo, que nos deixa com caras de bestas e bem frustrados. Enfim, vale a curiosidade, mas, sem ir com muita ansiedade, nem achar que estará diante de uma boa aula de história.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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