sábado, 13 de maio de 2017

COMO NO PRINCÍPIO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Alien: Covenant (Alien Covenant).
Produção estadunidense e britânica de 2017.

Direção: Ridley Scott.

Elenco: Michael Fassbender, Katherine Waterston, Billy Crudup, Danny McBride, Demian Bichir, Carmen Ejogo, Jussie Smollett, Callie Hernandez, Amy Seimetz, James Franco, Noomi Rapace, Guy Pearce, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 12 de maio de 2017.

Cotação

Nota: 8,0

Sinopse: A trama acontece dez anos após  a de Prometheus, e anos antes de Alien, O 8º Passageiro. Em 2104 a nave Covenant cruza o espaço levando mil casais de humanos, rumo a um planeta inabitado, onde eles irão colonizar. No meio do caminho, um imprevisto acaba acordando os tripulantes da nave. Quando consertavam os estragos do evento, um sinal de vida humana vindo de outro planeta, que eles não sabem é que o mesmo já foi explorado dez anos antes, por Elizabeth Shaw (Rapace, no filme anterior) da nave Prometheus. Um pequeno grupo, liderado pelo Capitão Oram (Crudup), resolve explorar o planeta e descobrem que o local é ideal para a missão colonizadora. Mas, eles também acabam descobrindo também a presença de terríveis e letais criaturas alienígenas, e terão que lutar para sobreviver.

Comentários: Em 1979, o mestre Ridley Scott presenteou a sétima arte com Alien, O 8º Passageiro, filmaço que mescla de forma perfeita os gêneros de terror e ficção, uma verdadeira obra-prima fodástica, insuperável até hoje. Depois da franquia ir para as mãos dos também mestres James Cameron e David Fincher, e do francês Jean-Pierre Jeunet (além dos dois crossovers entre a nossa amada criatura aterrorizante com a também criatura mítica extraterrena O Predador), ela retorna as mãos do mestre Scott, no prequel Prometheus, filme controverso que dividiu a opinião tanto da crítica quanto do público (sou do time dos que não gostaram do filme), e agora, na sua continuação. E podemos dizer que, finalmente, Scott retornou a franquia, já que resgata todo climão tenso do filme original, com a ação do segundo filme, num roteiro bem desenvolvido, que além de respeitar toda mitologia dos originais, ainda traz algumas novidades sutis. O resultado é um filmaço que faz jus aos três primeiros filmes da franquia, sendo apenas ligeiramente inferior a estes. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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