Produção estadunidense de 2016.
Direção: Barry Jenkins.
Elenco: Trevante Rhodes, Ashton Sanders, Alex R. Hibbert, André Holland, Jharrel Jerome, Jaden Pinner, Janielle Monáe, Naomie Harris, Mahershala Ali, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 23 de fevereiro de 2017.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: Baseado em uma ideia de uma peça teatral, o filme narra a trajetória de Chiron, que mora num bairro periférico de Miami, Quando criança, Chiron (Hibbert) é um pirralho tímido que sofre bullying do seus colegas, e também com a mãe viciada (Harris), algo que não muda na adolescência, quando ele (Sanders) vive a fase típica da idade, somada a descoberta da sexualidade. Dez anos depois, já adulto, Chiron (Rhodes) acaba se tornando um traficante durão e fodão.
Sinopse: Baseado em uma ideia de uma peça teatral, o filme narra a trajetória de Chiron, que mora num bairro periférico de Miami, Quando criança, Chiron (Hibbert) é um pirralho tímido que sofre bullying do seus colegas, e também com a mãe viciada (Harris), algo que não muda na adolescência, quando ele (Sanders) vive a fase típica da idade, somada a descoberta da sexualidade. Dez anos depois, já adulto, Chiron (Rhodes) acaba se tornando um traficante durão e fodão.
Comentários: A minha impressão (e sinceramente gostaria de está errado) é que os membros da Academia esse ano fizeram uma espécie de mea-culpa, devida a puta repercussão do movimento #Oscarsowhite no ano passado, e resolveram fazer um sistema de cotas nas principais categorias, pregando assim a (pseudo) diversidade. Não quero com isso tirar os méritos dos indicados, principalmente, pelo fato de apenas um filme não ser uma produção independente com orçamento mixuruca para os padrões hollywoodianos, mas, a fraca lista de indicados desse ano (60% dos estadunidenses não sabem indicar um filme sequer que está indicado esse ano na principal categoria. Confira aqui!) deixa essa suspeita no ar. Moonlight: Sob a Luz do Luar (Puta que pariu! Os caras por aqui não cansam de sapecarem sub-títulos ridículos nos filmes. Porra! O que custa deixar o título original?) é um mais um a somar essa tendência. Assim como seus colegas indicados a principal categoria - até agora, com exceção de apenas dois - são filmes bons, mas, nada de extraordinários e obras-primas como a crítica vem fazendo questão de rasgar elogios. Trata-se de um filme com uma premissa interessante com uma boa história desenvolvida num roteiro satisfatório (apesar que deveria ser tido mais aprofundado e explorado o dilema do personagem central) que ganha força com atuações de um ótimo elenco. Indiscutivelmente, é um filme interessante, bem realizado, mas, que ao final das contas, só está ganhando atenção porque está entre os nove concorrentes ao Oscar. Impossível não ficar com a sensação que só está marcando presença apenas para cumprir a cota. E no caso aqui, dupla, já que além de contar com um elenco 100% negro, ainda toca na delicada temática do homossexualismo.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário