sábado, 25 de junho de 2016

ELES VOLTARAM COM TUDO!

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 


Independence Day: O Ressurgimento (Independence Day: Ressurgence).
Produção estadunidense de 2016.

Direção: Roland Emmerich.

Elenco: Jeff Goldblum, Bill Pullman, Liam Hemsworth, Jessie Usher, Maika Monroe, Vivica A. Fox, Sela Werd, William Fichtner, Judd Hirsch, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do Complexo Kinoplex Maceió em 24 de junho de 2016.

Cotação

Nota: 8,0.  

Sinopse: Após vinte anos que nosso planeta foi invadido por extraterrestres, que por pouco, não dominaram tudo por aqui, os pentelhos intergaláticos estão de volta para tocar mais terror. Só que desta vez, eles não encontram a Terra despreparada, mas, o que os humanos não contavam é que eles viriam bem mais fortões e poderosos. Para combatê-los, os melhores pilotos, liderados pelo fodão Dylan Hiller (Usher), enteado do piloto Steven 'Eagle' Miller (Will Smith no filme original), um dos heróis na primeira invasão. Enquanto isso, em terra firme, o veterano cientista David Levinson (Goldblum) e o ex-presidente estadunidense, Whitmore (Pullman), ambos também heróis na primeira invasão, também chegam juntos para ajudar a combater os intrusos intergaláticos.

Comentários: Quando foi lançado há vinte anos atrás, Independence Day, chegou causando e fez um puta sucesso. Apesar de não trazer nenhuma novidade em relação ao roteiro, afinal, desde dos primórdios da sétima arte que nosso planeta é invadido por extraterrestres, o filme foi uma marco dos blocksbusters, alavancando a carreira do diretor Roland Emmerich (que até então, só tinha dirigido o fodástico primeiro Soldado Universal e a interessante ficção Stargate), e do astro rapper e da telinha, Will Smith. Além, é claro, de ser muito bem feito tecnicamente, com sequências eletrizantes de encher os olhos e tirar o fôlego, o que acabou fazendo do filme um dos melhores do gênero e com o tema invasão alien. Vinte anos se passaram, e finalmente, aquele filmaço ganha uma continuação, na minha humilde opinião, desnecessária e muito tardia, sem Smith no elenco, que cobrou uma puta grana e levou um pé na bunda da Fox, mas, contando com Pullman e Goldblum, os verdadeiros astros originais, que foram ofuscados pela roubada de cena do carismático Smith. Não preciso dizer que na parte técnica, o novo filme consegue superar o original, afinal, são vinte anos que separam os dois filmes. Em relação ao roteiro, é o mesmo de sempre, satisfatório, com toda patriotada e outras bobagens, com o acréscimo de fazer um interessante elo com o primeiro filme, respeitando-o consideravelmente. O resultado é um filme divertido, bobinho, empolgante em alguns momentos, que cumpre direitinho sua missão de ser um entretenimento descerebrado. Ambicioso, ao final, o filme dá um dos maiores ganchos para uma continuação da história da sétima arte. Mas, sinceramente, é melhor deixar quieto, e encerrar por aqui mesmo. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 





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