PROJETO DE MAMÃE FODONA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?. 

Busca Sem Limites (Never Let Go).

Produção estadunidense, espanhola, marroquina e britânica de 2014.

Direção: Howard J. Ford.

Elenco: Angela Dixon, Nigel Whitmey, Lisa Eichhorn, Velibor Topic, Heather Peace, Rami Nasr, Sarah Perles, Samantha Bolter, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 16 de maio de 2016.

Cotação: 

Nota: 0,5.  

Sinopse: Lisa Brennan (Dixon) é uma agente fodona, traumatizada por ser responsável pelo acidente que vitimou seu pai, quando ela era criança. Ela tem um caso amoroso com um político renomado (Whitmey) e desse rolo, acaba tendo uma filhinha. Como o cara é casado e está em pleno período de campanha, ele não assume, e acaba enviando Lisa ao Marrocos com a pirralha, para ela curar a deprê dela. Num descuido de poucos segundos, sua bebê é sequestrada. Peidada, Lisa chuta o pau da barraca e parte para resgatar a filhota. 

Comentários: Inacreditável como a programação de filmes das TVs abertas, principalmente da toda poderosa Rede Globo, está indo de mal a pior. Como se não bastasse os filmes passarem mutilados e apenas na versão dublada, a qualidade de filmes que são exibidos, claramente, apenas para tapar buraco na programação, com raríssimas exceções, decai cada vez mais. E se esse Busca Sem Limites não for o fundo poço dessa decadência, nem quero imaginar que merda os caras vão exibir na Tela Congelada. Protagonizado pela ilustre desconhecida Angela Dixon, o filme tem até uma premissa interessante (único motivo da pontuação recebida por nós), apesar de nada original, afinal, trata-se, como o título nacional já denuncia, de fazer uma versão de saias de Liam Neeson em Busca Implacável. O problema é que o roteiro é péssimo, muito mal elaborado, sequências de ação insossa e nada empolgantes, uma personagem central chatíssima a ponto de alguns momentos acharmos que a pirralha está mais feliz nas mãos dos sequestradores do que dela. Para piorar, o filme traz as piores sequências de lutas da história do cinema, horríveis, muito mal feitas, que não consegue convencer ninguém, uma verdadeira afronta a nossa inteligência. Ruim ao extremo, merecidamente, não chegou por aqui nem em home vídeo. Esquecível! Não perca tempo com essa bosta.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.