= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.
Quem ver a Marvel mantendo o seu padrão de qualidade das telonas em seriados como Agents of S.H.I.E.L.D. e Demolidor não imagina que nem sempre foi assim. Seus heróis tinham a imagem queimada em adaptações toscas que beiravam ao ridículo (o que dizer do cabeça de teia usando uma pulseira ridícula e patética para soltar suas teias no seriado do começo dos anos 80?), amargando fiascos vergonhosos. Pérola trash, o seriado O Incrível Hulk foi um impressionante fenômeno de audiência. Protagonizada pelo saudoso Bill Bixby (22/01/1934 - 21/11/1993) como David, e não Bruce Banner, e o brucutu canastrão Lou Ferrigno como o monstrengo verde, a série foi o maior sucesso da Marvel fora dos gibis até o início dos anos 2000, quando começou a atual excelente fase nas telonas, e durou cinco temporadas, entre 1978 e 1982. Mesmo com claríssimas limitações orçamentárias e roteiros que oscilavam entre regular e o ridículo, O Incrível Hulk conseguiu uma altíssima audiência e até hoje é cultuada por vários fãs, eternizando as imagens de Bixby e Ferrigno, como também a tosca e melosa música-tema. Um feito heroico digno do mais brucutu e fodão dos Vingadores, que só não é mais impressionante que o medo deste blogueiro que, quando era pirralho entre quatro e seis anos de idade, surtava de medo toda vez quando o saudoso Bixby ficava com as lentes de contato verde e passava a bola para seu colega brucutu, se transformando no feioso mostrengo da peruca e sobrancelhas patéticas. Ainda aproveitando o embalo do meio decepcionante Homem-Formiga e da atual boa fase de ótimos seriados, resolvi rever e comentar os horríveis telefilmes do tosco seriado que teve episódios superiores a eles. Antes que o monstrengo fique roxo de vergonha com o passado ridículo que o condena, vamos aos nossos comentários.
Quem ver a Marvel mantendo o seu padrão de qualidade das telonas em seriados como Agents of S.H.I.E.L.D. e Demolidor não imagina que nem sempre foi assim. Seus heróis tinham a imagem queimada em adaptações toscas que beiravam ao ridículo (o que dizer do cabeça de teia usando uma pulseira ridícula e patética para soltar suas teias no seriado do começo dos anos 80?), amargando fiascos vergonhosos. Pérola trash, o seriado O Incrível Hulk foi um impressionante fenômeno de audiência. Protagonizada pelo saudoso Bill Bixby (22/01/1934 - 21/11/1993) como David, e não Bruce Banner, e o brucutu canastrão Lou Ferrigno como o monstrengo verde, a série foi o maior sucesso da Marvel fora dos gibis até o início dos anos 2000, quando começou a atual excelente fase nas telonas, e durou cinco temporadas, entre 1978 e 1982. Mesmo com claríssimas limitações orçamentárias e roteiros que oscilavam entre regular e o ridículo, O Incrível Hulk conseguiu uma altíssima audiência e até hoje é cultuada por vários fãs, eternizando as imagens de Bixby e Ferrigno, como também a tosca e melosa música-tema. Um feito heroico digno do mais brucutu e fodão dos Vingadores, que só não é mais impressionante que o medo deste blogueiro que, quando era pirralho entre quatro e seis anos de idade, surtava de medo toda vez quando o saudoso Bixby ficava com as lentes de contato verde e passava a bola para seu colega brucutu, se transformando no feioso mostrengo da peruca e sobrancelhas patéticas. Ainda aproveitando o embalo do meio decepcionante Homem-Formiga e da atual boa fase de ótimos seriados, resolvi rever e comentar os horríveis telefilmes do tosco seriado que teve episódios superiores a eles. Antes que o monstrengo fique roxo de vergonha com o passado ridículo que o condena, vamos aos nossos comentários.
Produção estadunidense de 1977.
Direção: Kenneth Johnson.
Elenco: Bill Bixby, Lou Ferrigno, Jack Colvin, Mariette Hartley, Lara Parker, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e online (site Supercine Online) em 22 de julho de 2015.
Cotação:
Nota: 3,5.
Produção estadunidense de 1988.
Direção: Nicholas Corea.
Elenco: Bill Bixby, Lou Ferrigno, Jack Colvin, Eric Allan Kramer, Steve Levitt, Lee Purcell, Tim Thomerson, Charles Napier, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT), em home vídeo (VHS) e online (YouTube) no dia 20 de julho de 2015.
Cotação:
Nota: 5,0.
Meu passado me condena:
Avacalhação tosca dos personagens teve a bênção
do mestre Stan Lee.
Trashão completinho na versão dublada.
Produção estadunidense de 1989.
Direção: Bill Bixby.
Elenco: Bill Bixby, Lou Ferrigno, Rex Smith, Marta DuBois, John Rhys-Davies, Stan Lee, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e online (YouTube) em 24 de julho de 2015.
Cotação:
Nota: 3,5.
Depois do Thor, Demolidor foi outro herói fodão
avacalhado no seriado do Verdão.
O mestre Stan Lee fazendo sua estreia nas pontas
como jurado.
O eterno coadjuvante John Rhys-Davies como o Rei do Crime.
Repita com o tio Rick:
"Nunca mais vou malhar o saudoso Michael Clarke Duncan como o vilão."
Filme completo na versão dublada.
Produção estadunidense de 1990.
Direção: Bill Bixby.
Elenco: Bill Bixby, Lou Ferrigno, Elizabeth Gracen, Philip Sterling, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e online (YouTube) em 24 de julho de 2015.
Cotação:
Nota: 0,0.
O último suspiro do monstrengo.
Desfecho ridículo que nem o seriado tosco merecia.
Ridículo desfecho do tosco Verdão.
Completo e dublado.
VOCÊ SABIA?
Mesmo com o fim do seriado, a zoeira trash no universo do Verdão tinha tudo para continuar. A vítima seria a sua prima, a Mulher-Hulk, que ganharia um seriado no começo dos anos 90, estrelado pela dinamarquesa Brigitte Nielsen. A ex-senhora Stallone, conhecida por tê-lo gaiado com a secretária, chegou a posar caracterizada como a personagem, mas, graças a Deus, nem a ideia não vingou, e nem mesmo o piloto foi produzido. Pelo seu histórico de canastrice (Rocky IV, Guerreiros de Fogo, Stallone Cobra, Um Tira da Pesada II, Missão de Justiça), Nielsen tinha tudo para entrar para história como a pior versão live action de um herói dos gibis. Ufa!
Cinéfilo alagoano.
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