= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. 
O Hobbit: A Desolução de Smaug (The Hobbit: The Desolation of Smaug).
Produção hollywoodiana de 2013.
Direção: Peter Jackson.
Elenco: Martin Freeman, Richard Armitage, Ian McKellen, Orlando Bloom, Evangeline Lilly, Aidan Turner, Luke Evans, Benedict Cumberbatch, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do Complexo Kinoplex Maceió em 18 de dezembro de 2013.
Cotação:
Nota: 9,5.
Sinopse: A saga dos anões, liderados por Thorin (Armitage) e auxiliados pelo mago Gandalf (McKellen) e pelo hobbit Bilbo Bolseiro (Freeman), para recuperarem o seu reino, continua. Eles estão indo em direção à misteriosa e perigosa Montanha Solitária, a fim de pegar a Pedra de Arken, fazendo-os cumprir a missão. Tarefa nada fácil pois, além dos perigos da jornada, o artefato está sob o poder do terrível dragão Smaug (Cumberbatch, voz). Paralelamente, Gandalf investiga o surgimento de uma nova força das trevas que está prestes a dominar e a ferrar com a Terra Média.
Comentários: Um dos filmes mais aguardados do ano, a trilogia conduzida por Peter Jackson, cujo os filmes foram rodados ao mesmo tempo, sendo lançados a cada ano chega ao seu segundo episódio. E valeu a pena esperar pela saga que se passa antes da fodástica trilogia O Senhor dos Anéis, já que o novo filme é superior ao lançado no ano passado, tanto no roteiro, ainda mais bem elaborado, como nas atuações do elenco competente e nos efeitos que enchem os olhos e que só não empolgam mais, porque a fotografia escura, bem justificada para a trama, acaba ofuscando o 3-D. Com muito mais aventura e um final aberto bem no meio que o filme pega feio, é tão envolvente e empolgante que as mais de duas horas e meia de duração passam impercebíveis, afinal, filmaços sempre fazem isso conosco. É bem verdade que, para mim, a nova trilogia, ainda apanha para a trilogia da saga de Frodo e companhia, mas, não fica tão atrás assim. Haja ansiedade para espear o final do próximo ano e conferir o final da saga.
Vovô Sem Vergonha (The Jackass Presents: Bad Grandpa).
Produção hollywoodiana de 2013.
Direção: Jeff Tremaine.
Elenco: Johnny Knoxville, Jackson Nicoll, Spike Jonze, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do Complexo Kinoplex Maceió em 18 de dezembro de 2013.
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: Irving Zisman (Knoxville) é um velhinho que foge do convencional. Sem vergonha e sem noção ao extremo, o velhote acaba de perder a esposa. Pensando que iria finalmente cair na putaria, não esperava que sua filha fosse presa mais uma vez, mas, antes deixasse o seu neto Billy (Nicoll) para ele tomar conta. Não querendo ficar com quem ele chama de "empata foda", Irving cai na estrada junto com o netinho a fim de atravessar os Estados Unidos e entregá-lo ao pai. A jornada de avô e neto pelos Estados Unidos não é nada familiar e os dois acabam se metendo numa merda atrás da outra.
Comentários: Bem, antes de mais nada, quero aconselhar aos que não curtem o estilo do grupo Jackass e suas loucas "pegadinhas" (está entre aspas por tenho pé atrás a veracidade deste tipo de humor) e abomina piadas politicamente incorretas de baixo nível, como é o caso das cinco pessoas (uma casal e seu filho por volta dos 10 anos e duas senhoras por volta dos quarenta) que saíram antes dos quinze minutos de projeção na sessão das 19:20, o conselho é um só: passe longe desse filme. Já quem curte, prepare-se para chorar de rir com as doideiras que são apresentadas sem parar na aproximadamente uma hora e meia de duração. Primeiro trabalho com história do grupo, o filme conta com um excelente roteiro que adapta perfeitamente as pegadinhas ao contexto da história, que fica mais engraçado graças as ótimas atuações e também de entrosamento do figuraça Knoxville e do fofinho garoto Nicoll. Enfim, se você não está no grupo citado no começo deste comentário, pode embarcar numa boa na viagem (tanto no sentido de estrada, como de doideira) do vovô sem vergonha e sem noção e seu netinho figuraça.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
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