quarta-feira, 13 de março de 2013

RECORDAR É REVER: O MÁGICO DE OZ.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.   

O Mágico de Oz (The Wizard of Oz).
Produção estadunidense de 1939.

Direção: Victor Fleming (principal diretor), Richard Torpe (1º diretor) e George Cukor (2º. diretor).

Elenco: Judy Garland, Frank Morgan, Margaret Hamilton, Ray Bolger, Jack Harley, Bert Lahr, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e em home vídeo (VHS).

Conceito

Nota10,0.   

Sinopse: Dorothy (Garland) é uma garota de 11 anos que vive na fazenda dos tios no Kansas, que após ser atingida por um forte tornado vai parar, junto com o seu cãozinho Totó no mundo encantado de Oz. Neste reino encantado, Dorothy se envolverá numa arriscada aventura e na sua jornada em busca de encontrar o mágico de Oz (Morgan), único capaz de levá-la de volta para casa,  encontra e conta com a parceria de um espantalho (Bolger), em busca de um cérebro, um homem de lata (Harley), que deseja um coração e um leão covarde (Lahr), que deseja ter coragem.

Comentários: Existem filmes que são para sempre e emocionam mesmo depois de décadas. O Mágico  de Oz, produzido há 64 anos atrás é um  desses filmes inesquecíveis, que o tempo não apagou e jamais apagará, emocionando e cativando gerações. Roteiro excepcional, fotografia que mesmo com os atuais avanços tecnológicos ainda impressiona e enche os nossos olhos, maquiagem que não fica atrás das atuais, e, um elenco excepcional, inspiradíssimo, a tal ponto que perdoamos a minúscula falha de colocar uma atriz bem mais velhinha para interpretar uma criança de onze anos (a saudosa  Garland (1922-1969) tinha 16 anos), que simplesmente deu um show. São apenas alguns dos ingredientes que tornam O Mágico de Oz, uma obra-prima da sétima arte, conquistando gerações e até hoje servindo de inspiração para as milhares de montagem teatrais mundo a fora. 

Incrível como um filme tão perfeito, uma obra-prima tão excepcional, foi injustiçado ao extremo pelos membros da Academia já que além de não premiar nas categorias Fotografia, Direção de Arte e Efeitos Especiais, na época optaram em premiar o também clássico e muito bem realizado, mas chatíssimo e enfadonho ...E o Vento Levou como Melhor Filme. Em compensação, a  trilha e a inesquecível canção Oven the Rainbow, interpretada de forma magistral e emocionante por Garland, levaram a estatueta careca. Particularmente, e sem querer desmerecer os prêmios, muito pouco para um filme tão grandioso.

O Mágico de Oz é um desses filmes ímpares, que surgem raríssimas vezes na história do cinema, e que sempre deve ser visto e revisto, passado de geração a geração, sem perder o brilho, muito menos sem deixar de divertir, empolgar e emocionar. Nota 10,0 é pouquíssima para um obra-prima tão perfeita. Para este blogueiro, um dos melhores filmes da história do cinema.  

Rick Pinheiro.
Cinéfilo. 

 

 
Não há lugar melhor que a nossa casa.
Mensagem que ficou gravada para sempre em nossos corações.






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