= Excepcional. /
= Muito bom. /
= Bom./
= Regular. /
= Fraco. /
= (Preciso mesmo dizer?).
Produção brasileira de 2025.
Direção: Ernani Nunes.
Elenco: Dan Stulbach, Vanessa Giácomo, Júlia Gomes, Théo Medon, Bella Alelaf, Arthur Biancarto, Juliana Alves, Eli Soares, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 7 do complexo Cinesystem Maceió em 22 de fevereiro de 2025.
Sinopse: Baseado em fatos. A rotina da família Murdoch é interrompida de forma aterrorizante, quando num dia costumeiro, Renee Murdoch (Giácomo) sofre um brutal ataque. Internada entre a vida e a morte, resta ao seu marido, o pastor Philip Murdoch (Stulbach) e seus filhos (Gomes, Medon, Alelaf e Biancarto) buscarem forças na fé para superarem um momento tão difícil.
Comentários: Apesar de ser um dos maiores países cristãos do mundo, as produções no gênero ainda continuam tímidas no nosso cinema nacional, limitando-se até algumas casuais inclusões de temáticas católicas e aos sucessos de bilheterias questionáveis dos filmes da Record/Igreja Universal. Aos poucos, parece que isso pode ser mudado, afinal, o gênero é um dos que mais crescem, inclusive, arrebentando nas bilheterias estadunidenses, e nosso cinema não pode deixar de aproveitar esta tendência. A nossa primeira aposta é este filme, estrelado pelos ótimos Dan Stulbach e Vanessa Giácomo, baseado na incrível história real de fé e superação, bastante divulgada na época, Mas, infelizmente, Fé para o Impossível acaba cometendo os mesmos pecados mortais da maioria das produções gringas do gênero.
Roteiro fraco que traz uma trama ligeiramente superficial, com um protagonista em vários momentos chatinho e alienado (convenhamos, a pior versão de apresentar de um personagem cristão), e várias sequências típicas de teatrinhos de igreja (nada contra, afinal, passei vinte anos da minha evangelizando através do teatro), que funcionam bem numa escola dominical ou na catequese, mas, inadmissíveis numa produção cinematográfica. Como de costume na maioria das produções do gênero, tem muita boa vontade e intenção por parte dos realizadores, só faltando apenas uma visão a mais para furar a bolha e levar uma mensagem tão forte como a de uma ação real de Deus realizando um grande milagre nos nossos dias. Mesmo assim, merece ser valorizado e conferido, até para que mais produções de temáticas cristãs sejam produzidas no nosso Cinema Nacional, quem sabe até evitando cometer os mesmo pecados mortais que ainda continuam atrapalhando o gênero gospel. Cotação: 

/ Nota: 6,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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