= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção alemã, britânica, estadunidense, francesa e italiana de 2021.
Direção: Matthew Vaughn.
Elenco: Ralph Fiennes, Gemma Aterton, Rhys Ifans, Matthew Goode, Tom Hollander³, Harris Dickinson, Daniel Brühl, Djimon Hounsou, Charles Dance, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 07 de janeiro de 2021.
Sinopse: Terceiro filme da franquia King's Man, baseada nas HQs de Mark Millar. No começo da segunda década do século XX, o duque Orlando Oxford (Fiennes), se divide entre manter a promessa de manter o filho (Dickinson) em segurança, que deseja se alistar no exército britânico, e forma uma pequena equipe secreta que precisa evitar que a humanidade se ferre por causa de três grandes potências europeias que estão tretando entre elas.
Comentários: 2022 começou e logo na primeira semana estão chegando os primeiros lançamentos do ano aos nossos cinemas, algo que espero continue ocorrendo sem interrupções. O grande destaque fica por conta deste filme que estava no pacote daqueles adiados pela pandemia. Com uma premissa interessante de mesclar fatos e personagens históricos com ficção, o grande problema deste prequel é ir de encontro aos dois divertidos filmes anteriores da franquia ao ser leva uma pouco a sério demais, inclusive, sendo chatinho em alguns momentos. Com um roteiro regular, o estrago só não é maior por causa das boas sequências de ação, onde o filme ganha a cara dos filmes anteriores, também dirigidos por Matthew Vaughn, e pelo carisma de Ralph Fiennes, que aqui nos lembra que poderia ter sido um bom James Bond. Mas, nem esses pontos positivos conseguem fazer o filme escapar da mandiga do terceiro filme ser mais fraco. Deixa uma dúvida no ar sobre o futuro da franquia já que, mesmo com uma cena no início dos créditos finais que dar gancho para uma continuação, não sabemos se iria continuar. Uma pena! Cotação: / Nota: 5,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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