BOBAGEM DIVERTIDA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

A Freira (The Nun).

Produção estadunidense de 2018.

Direção: Corin Hardy

Elenco: Demian Bichir, Taissa Farmiga, Jonas Bloquet, Charlotte Hope, Boonie Aarons, August Maduro, Vera Farmiga, Patrick Wilson entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 07 de setembro de 2018.

Cotação: 

Nota: 7,0.

Sinopse: Segundo spin-off de Invocação do Mal. Em 1952, o experiente exorcista Padre Burke (Bichir) e a noviça Irene (Taissa Farmiga) são enviados pelo Vaticano a uma abadia no feofó da Romênia para investigar a morte de uma irmã (Hope). Nas investigações, eles darão de cara com o sobrenatural, personificado através de uma misteriosa e maligna freira do capeta (Aarons).

Comentários: Desde que a Marvel Studios inovou com seu UCM,os estúdios tentam repetir a fórmula. Curiosamente, mesmo que aparentemente não intencional, quem conseguir criar outro universo compartilhado de sucesso foi a Warner Bros, não com os filmes da DC, mas, os das franquias Invocação do Mal, que agora chega com seu segundo spin-off, dedicado a vliã que roubou a cena no segundo filme da franquia oficial, atraindo um montão de gente graças a excelente campanha de marketing. Ironicamente, é esta que pode acabar decepcionando muita gente, já que divulga o filme como o mais assustador da franquia, quando na verdade não é, e ainda provoca inevitáveis gargalhadas. Isso não quer dizer que o filme é ruim, muito pelo contrário, é muito divertido, mas para evitar se frustrar, é bom ter em mente que o mesmo está mais para filmes oitentistas como os das franquia A Hora do Pesadelo do que um O Exorcista. Contando com um bom roteiro, que traz uma trama interessante, porém, nada inovadora, o filme é muito bem conduzido, tem tudo climão tenso, e cumpre direitinho sua função de envolver, prender atenção e dar alguns sustinhos somente aos mais distraídos. Enfim, pode não ser o melhor filme da franquia, muito menos ser o assustador, mas, com certeza, mantém o bom nível, portanto, vale a conferida.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.