Direção: McG, Steve Boyum, Jason Ensler, Larry Teng, Antonio Negret, Rob Seidenglanz, Michael Fields, Sylvain White, Ufa Briessewitz, Nathan Hope, Matt Barber, Nick Copus, Bethany Rooney e Rob Bailey.
Elenco: Damon Wayans, Clayne Crawford, Kevin Rahm, Jordana Brewster, Keesha Sharp, Dante Brown, Chandler Kinney, Johnathan Fernandez, Floriana Lima, Michelle Mitchenor, Richard Cabral, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura (Warner Channel) em 07, 14, 21 e 28 de outubro e 04 e 18 de novembro de 2016, e online (site Seu Seriado) em 10, 11, 12 e 13 de setembro de 2017.
Cotação:
Nota: 9,0.
Sinopse: Baseado na fodástica franquia homônima das telonas. A rotina do policial texano e ex-fuzileiro naval Matt Riggs (Crawford) muda para sempre quando sua esposa, Miranda Riggs (Lima), morre num acidente quando estava indo ao hospital para ter seu primeiro filho. Seis meses depois e ainda arrasado com a dupla trágica perda, Riggs é transferido para o departamento de roubos e homicídios da polícia de Los Angeles. Designado para ser seu parceiro, Roger Murtagh (Wayans), cinquentão que acaba de voltar ao serviço, após ter sofrido um ataque cardíaco na sala de parto do hospital que sua esposa (Sharp) estava tendo seu terceiro filho, ao contrário de Riggs que está cagando para a vida e tem tendências suicidas, Murtagh quer mais é viver. Apenas uma das várias diferenças que os dois terão que deixar de lado, para atuarem juntos, criando um vínculo dentro e fora do trampo.
Comentários: Uma das últimas modinhas da telinha estadunidense é adaptar sucessos das telonas em formato de séries. Tão logo fiquei sabendo que iriam fazer isso com a tetralogia Máquina Mortífera, realmente fiquei com um pé atrás já que Mel Gibson, Danny Glover e companhia imortalizaram os personagens nas telonas em filmes fodásticos de altíssimo nível que compõe simplesmente uma das melhoras franquias da sétima arte. E de cara, todos os meus receios sobre a série acabaram pois já no episódio de estreia (dirigido pelo competente McG, que também dirigiu o segundo e nas telonas dirigiu os dois As Panteras e O Exterminador do Futuro: A Salvação) a série mostrou que tanto bebeu bem da fonte original, com também tem potencial e identidade própria. Com episódios envolventes e divertidos a ponto de fazemos uma maratona tranquilona sem percebemos o tempo passar, com ritmo acelerado de ação e bom roteiro, o resultado final é uma excelente série, bem dirigida e produzida, e que tem no carisma e química perfeita do seu elenco seu maior trunfo. Tão boa quanto os filmes em que se baseiam, não é a toa que conquistou o público e ganhou uma segunda temporada, que esperamos ansiosamente.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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