Elenco: Annette Bening, Ed Harris, Robin Williams, Amy Brenneman, Jess Weixler, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 21 de setembro de 2014.
Cotação:
Nota:5,0.
Sinopse: Numa viagem romântica no México, Nikki (Bening) perde o marido Garett (Harris). Cinco anos depois do ocorrido, a coroa ainda vive o luto e não o esquece. Numa visita a um museu, Nikki é surpreendida por encontrar alguém que é a cara cagada e cuspida do finado. Intrigada e com fogo aceso na perseguida, a coroa realiza uma busca implacável e descobre que trata-se de Tom (Harris). Ela se aproxima dele e os dois acabam iniciando um romance, mas sem que ela conte que ele é a cara do finado.
Comentários: Há pouco mais de um mês fomos surpreendidos com a notícia da morte de Robin Williams (21/07/1951 - 11/08/2014). Cinco filmes ainda são inéditos no Brasil e tenho quase certeza que irão chegar as telonas, já para as distribuidoras nacionais aproveitarem a comoção e faturarem um pouco mais. O primeiro acaba de chegar. Trata-se deste romancezinho geriátrico e piegas, onde Williams é mero coadjuvante que aparece pouquíssimo, juntando, não chega nem a dez minutos de participação. Na verdade, o filme é estrelado pelos veteranos Annette Bening e Ed Harris, que estão ótimos nos seus respectivos papéis e com uma química bem legal, conseguindo superar a ideia bizarra (coroa que se envolve com um sósia do falecido marido) e o roteiro regular. Em síntese: hatinho, entediante e bonitinho. Nada mais do que isso.
Mesmo Se Nada Der Certo (Begin Again).
Produção estadunidense de 2014.
Direção: John Carney.
Elenco: Keira Knightley, Mark Ruffalo, James Corden, Hailee Steinfield, Adam Levine, Catherine Keener, Yasiin Bey, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 21 de setembro de 2014.
Cotação:
Nota:6,5.
Sinopse: O produtor musical Dan (Ruffalo) não está no seu melhor dia. Acorda cedo para pegar a filha adolescente (Steinfield), a leva ao seu trabalho, onde é demitido pelo sócio (Bey) na sua frente. Tudo isso faz o cara encher a cara. Mas, no bar ele é surpreendido com o talento de Gretta (Knightley), cantora e compositora que levou um toco do namorado (Levine), que acabou de assinar um contrato com uma grande gravadora e se envolvendo com uma das funcionárias. Ninguém dar a mínima para ela, exceto Dan que ver nela um talento promissor e propõe ajudá-la a gravar um disco. Como está fodido de grana, Dan tem a ideia de gravar as músicas pelas ruas agitadas da cidade.
Comentários: O que eu não faço para atualizar o nosso blog, Até encarei uma sessão dupla com filmes de gêneros que eu abomino. Após o romance geriátrico, foi a vez de encarar essa comediazinha romântica bobinha, que tem um roteiro bem desenvolvido, que consegue ser criativo e foge da mesmice das comédias românticas, conseguindo a proeza praticamente no sub-gênero de não ser melosa, que ganha força com um elenco afiado e talentoso, com destaque para a química entre o casal de protagonistas, o atual Hulk Ruffalo e a lindinha, colírio para os olhos (do pescoço para cima), Knightley. Além disso, o filme conta também com uma boa trilha sonora, repleta de músicas bonitinhas, pouquíssimas contagiantes, que embala as sequências. Enfim, bonitinho e interessante. Mesmo que você, assim como eu, não curta esse sub-gênero meloso, pode encarar numa boa.
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