= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
A partir de hoje os lançamentos nos cinemas serão as quintas. E o novo dia estreou bem, com vários lançamentos chegando as telonas por Como o Kinoplex Maceió prestou o desfavor de ofertar apenas três destes lançamentos, sendo um deles apenas num horário (absurdo como o ganhador do Oscar, 12 Anos de Escravidão, está apenas em um incomoda sessão de final de noite), corri para o novo shopping da capital alagoana para encarar um sessão que só não foi quadrupla, pelo fato do último filme que eu viria assistir, Need for Speed - O Filme, ter a última sessão às 22 horas. Enfim, chega de blá, blá, blá e vamos aos comentários dos três lançamentos conferidos por este blogueiro.
A partir de hoje os lançamentos nos cinemas serão as quintas. E o novo dia estreou bem, com vários lançamentos chegando as telonas por Como o Kinoplex Maceió prestou o desfavor de ofertar apenas três destes lançamentos, sendo um deles apenas num horário (absurdo como o ganhador do Oscar, 12 Anos de Escravidão, está apenas em um incomoda sessão de final de noite), corri para o novo shopping da capital alagoana para encarar um sessão que só não foi quadrupla, pelo fato do último filme que eu viria assistir, Need for Speed - O Filme, ter a última sessão às 22 horas. Enfim, chega de blá, blá, blá e vamos aos comentários dos três lançamentos conferidos por este blogueiro.
Produção estadunidense de 2013.
Direção: Steve McQueen.
Elenco: Chiwetel Ejiofor, Michael Fassbender, Lupita Nyong''o, Benedict Cumberbatch, Paul Dano, Paul Giamatti, Brad Pitt, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Cinesystem Maceió em 13 de março de 2014 .
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Baseado em fatos, que ocorreram com Solomon Northup (Ejiofor), músico negro que, mesmo sendo livre, acaba caindo numa cilada, raptado e vendido como escravo, sofrendo todo peso desumano da escravidão, em especial, na fazenda comandada pelo frio Edwin Epps (Fassbender).
Comentários: Com quase um mês de atraso, finalmente o grande ganhador do Oscar deste ano chega aos cinemas alagoanos. O filme tem um ótimo roteiro, que envolve e cativa, nos prendendo atenção do começo ao fim, graças, principalmente, as excelentes atuações. Porém, mesmo sendo um ótimo drama muito bem realizado, para ser sincero, não vejo motivos para o filme ter sido o grande vencedor do Oscar deste ano. Parece que os membros da Academia premiaram o filme como uma espécie de mea culpa de tantas injustiças do passado contra os negros. Mas, ignore este comentário deste blogueiro ignorante. O fato é que 12 Anos de Escravidão é um ótimo drama, cativante e emocionante, que nos leva a pensar, mais uma vez, até que ponto vai a maldade desumana dos seres humanos.
Produção dinamarquesa de 2013.
Direção: Lars von Trier.
Elenco: Charlotte Gainsbourg, Stellan Skarsgård, Stacy Martin, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Willem Dafoe, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Cinesystem Maceió em 13 de março de 2014 .
Cotação:
Nota: 5,0.
Sinopse: Iniciando justamente onde o filme anterior encerrou, a taradona Joe (Gainsbourg), continua contando suas putarias para Selligman (Skasgard), o velhote que a encontrou toda fodida num beco e a acolheu, narrando seu reencontro com Jerome (LaBeouf), o cara que tirou o seu cabaço e que sempre acaba aparecendo em sua vida.
Comentários: Continua a putaria, travestida de arte do cultuado (ao meu ver, um imbecil, anti-semita, débil mental, psicótico doentio e voyeur) e bajuladíssimo diretor Lars Von Trier. Apesar de ser produzido de uma vez só, mas, dividido em dois filme, acaba sendo inevitáveis as comparações entre o Volume 1 e o desfecho que acaba de estrear. Com um roteiro que mistura, além das sacanagens pervertidas, uns papos sem nexos que passa por filosofia, sociologia e religião, o novo filme apanha mais do que a taradona viciada em sexo nesta produção em comparação com o primeiro filme. Se por um lado a sacanagem é um pouquinho reduzida, sobram bilaus jogados em nossa cara e cenas constrangedoras e apelativas, com direito a pintos em ereção e sexo oral da protagonista. Mesmo sendo consideravelmente mais fraco que a primeira parte, ao menos o filme faz uma perfeita ligação com àquele e encerra a saga da taradona.
Produção brasileira de 2013.
Direção: José Eduardo Belmonte.
Elenco: Caio Blat, Milhem Cortaz, Gabriel Braga Nunes, Otávio Müller, Marcelo Melo Jr., Mariana Nunes, Cauã Reymond, Antônio Fagundes, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 7 do complexo Cinesystem Maceió em 13 de março de 2014 .
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Às vésperas da ocupação do Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, as identidades de cinco policiais (Blat, Cortaz, Nunes, Müller e Melo Jr.) que estão infiltrados no local são vazadas, chegando ao conhecimento de Playboy (Reymond), traficante fodão. Mesmo desconfiando um dos outros, os cinco agentes da lei terão que superar a desconfiança e terão que se unir para correr contra o tempo e salvar suas vidas.
Comentários: Logo de cara é anunciado o que já imaginávamos. O filme, na verdade, é uma ficção, que se passa no decorrer de um fato. Algo que o nosso cinema nacional faz tão bem. Cidade de Deus, Carandiru e Tropa de Elite são excelentes exemplos que nosso cinema não vive só de comédias imbecis e que consegue mesclar fatos com ficção. Alemão chega para aumentar a lista. Com todo climão de ação e suspense, trata-se de um filmaço com um roteiro muito bem elaborado, atuações que, se não são memoráveis, mas, são bastantes convincentes, portanto, competentes. Único ponto negativo, que faz o filme perder consideravelmente pontos e apanhar feio dos três citados acima, é o péssimo clímax e final que, com certeza, frustra boa parte do público. Fora isso, é um excelente filmaço policial que humilha a maioria das comédias nacionais que fazem sucesso estrondoso com o público.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Ninfomaníaca é verdadeiro lixo, um filme apelativo demais e muito mal gravado. Realmente não gostei nem um pouco.
ResponderExcluirPois é, Maykon, o que nós chamamos de lixo, putaria travestida de filme sério, os críticos e os cinéfilos com preferências mais eruditas do que a nossa chama de arte. Vai entender!
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