Terror até prende atenção, mas se perde na morgação de sempre.
Uma coisa é certa: não fazem mais filmes de terror como antigamente. E atualmente, basta uma fórmula fazer sucessso, que é repetida exaustivamente, seja a do exageradamente extremamente violento da franquia Jogos Mortais, ou "me engana que eu gosto", pseudo material real da franquia Atividade Paranormal. A Entidade, filme estrelado pelo atualmente sumidíssimo Ethan Hawke (o parceiro novato de Denzel Washington no fodástico Dia de Treinamento), que eu conferi na tarde de hoje na sala 06 do Complexo Kinoplex Maceió, até consegue fugir das fórmulas atuais, e manter um climão de suspense legal. Mas, acaba se perdendo num roteiro fraquíssimo, com pouquíssimos sustos, que contaa a saga de um escritor de livros que narr casos policiais verídicos, autor de um único sucessso editorial, que vai a uma cidadezinha norte-americana nos cafundós do Judas, investigar um misterioso massacre de uma família. O Mané se hospeda com sua família justamente na casa onde ocorreu o massacre e descobre no sortão vários filmes super-8 não somente do assassinato investigado, como também outros ocorridos em diversos lugares e épocas, também vitimando famílias inteiras. O filme tem seu mérito de prender a atenção do público. Mas, por outro lado, acaba entediando muito mais do que asssusta, graças a um ritmo lentíssimo. O resultado é um filminho chatíssimo, morgadão, uma total perda de tempo. Nem vale a pena comentar mais. Nota 2,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
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