Direção: Ron Howard.
Elenco: Alden Ehrenreich, Woody Harrelson, Emilia Clarke, Donald Glover, Thandi Newton, Phoebe Waller-Bridge, Joonas Suotamo, Paul Bettany, Jon Favreau, Linda Hunt, Anthony Daniels, Ray Park, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 24 de maio de 2018.
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Spin off de Star Wars. A trama se passa anos antes do Episódio IV - Uma Nova Esperança, e mostra o jovem Han Solo (Ehrenreich), inicialmente, tentando sobreviver com sua amiga de infância e rolo Q'ra (Clarke) nas ruas violentas do planeta Corellia, e na tentativa de sair, acabam se separando. Três anos depois, Han acaba conhecendo seu então futuro melhor amigo, Chewbacca (Suotamo), e juntos entram para um pequeno de contrabandistas, liderado por Tobias Beckett (Harrelson), com a intenção de arrumar grana para voltar a Corellia e resgatar a amada.
Comentários: Sinceramente, de todo universo Star Wars, Han Solo sempre foi o meu favorito, desde criança quando o vi pela primeira em Guerra nas Estrelas (que posteriormente, passou a ser chamado aqui no Brasil também como Episódio IV - Uma Nova Esperança), interpretado pelo carismático e excelente ator Harrison Ford, imortalizado no personagem, se despedindo dele de forma épica em O Despertar da Força. Mas, mesmo sendo o meu personagem favorito e desejar vê-lo num filme para chamar de seu, realmente, achei tardio este filme, e não empolguei muito em assisti-lo, agora interpretado por outro ator, que tenha a missão praticamente impossível de substituir Ford. A troca de direção do projeto somado aos trailers que não meu agradou nadinha, só aumentaram o meu desinteresse pelo filme. Mas, fã que é fã não perde a oportunidade de ver seus personagens favoritos nas telonas, e mesmo sem tanta empolgação, acabei encarando logo a primeira sessão no dia da estreia (realmente, não tenho mais saco para a pré-estreia da meia-hora, algo que, não canso de dizer, a Disney aqui no Brasil deveria repensar e realizar sessão mais cedo, como fazem a Fox e a Warner). E o filme até que não decepciona.
Assim como Rogue One, Han Solo: Uma História Star Wars é um filme que respeita tudo que já foi estabelecido nas telonas no universo Star Wars, e traz alguns novos elementos, mas, sem se levar tão a sério como o spin-off citado. Temos uma trama leve e divertida, num roteiro satisfatória, que ganha forças com as boas atuações, com destaque especial para Aidan Ehrenreich e Donald Glover, que mostram que fizeram muito bem a lição de casa, estudaram bastante e captaram toda essência de Han Solo e Lando Calrissian, convencendo como os personagens, mesmo que o primeiro passe longe do intérprete original, mas, que merece um desconto nosso, já que se saiu super bem na tarefa de substituir Ford à altura. O resultado é um filme legal, muito divertido, empolgante em vários momentos, mantendo o padrão de qualidade, mas que apesar disso, não estar à altura nem dos personagens nem da franquia.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Assim como Rogue One, Han Solo: Uma História Star Wars é um filme que respeita tudo que já foi estabelecido nas telonas no universo Star Wars, e traz alguns novos elementos, mas, sem se levar tão a sério como o spin-off citado. Temos uma trama leve e divertida, num roteiro satisfatória, que ganha forças com as boas atuações, com destaque especial para Aidan Ehrenreich e Donald Glover, que mostram que fizeram muito bem a lição de casa, estudaram bastante e captaram toda essência de Han Solo e Lando Calrissian, convencendo como os personagens, mesmo que o primeiro passe longe do intérprete original, mas, que merece um desconto nosso, já que se saiu super bem na tarefa de substituir Ford à altura. O resultado é um filme legal, muito divertido, empolgante em vários momentos, mantendo o padrão de qualidade, mas que apesar disso, não estar à altura nem dos personagens nem da franquia.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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