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Perigo Mortal (Hellbound).
Produção estadunidense de 1994.
Direção: Aaron Norris.
Elenco: Chuck Norris, Sheree J. Wilson, Calvin Levels, Christopher Neame, Erez Atar, David Robb, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e online (YouTube) em 04 de agosto de 2015.
Cotação:
Nota:6,0.
Sinopse: Em 1186, o enviado do capeta (Neame) está prestes a dominar o mundo, causando o armageddon, quando é impedido pelo rei Ricardo Coração de Leão (Robb), que o domina e o aprisiona e ainda parte o seu cetro, fonte do seu poder, em nove pedaços. Em 1951, dois ladrões rafamés invadem sua tumba e o liberta, e ele passa a rondar o mundo juntando os caquinhos do cetro, indo parar na Chicago dos dias de hoje, onde ele manda um rabino para a terra do pé-junto. O que ele não esperava é que esse fato, colocaria no seu encalço, a dupla Frank Shatter (Norris) e Calvin Jackson (Levels), policiais fodões da cidade, que vão até em Israel para pegá-lo e acabar com seus planos diabólicos.
Comentários: Filme pouco celebrado de Norris, junto com Hitman - Disfarce Perigoso, é o último trabalho do fodão Norris pela Cannon, produtora que lhe rendeu a melhor fase de sua carreira, e na produção deste filme estava praticamente falida. E não é a toa que trata-se de um filme esquecido, pois, só a premissa é para lá de ridícula. Mesmo assim, o resultado sai ligeiramente melhor do que esperado, já que o filme não se leva a sério em nenhum momento, contando com um roteiro regular, sem pé, nem cabeça, que sequer aproveita o que Norris sabe fazer que de melhor, que é distribuir porrada, já que ele luta bem menos. Sem falar que não se define se é um filme de terror violento ou uma aventura engraçadinha para a toda a família, com a inclusão do pirralho Erez Atar, que nem fede, nem cheira na trama. O resultado é uma bobagem extrema, sem nexo, que de tão tosca, diverte. Um triste final da parceria de Norris com a Cannon, que rendeu alguns dos seus filmes mais fodásticos. Se você não for muito exigente, nem estiver procurando um enredo mais complexo, dá para encarar essa bobagem simplória e ligeiramente divertida, que traz Norris dando um "Sai capeta!" ao seu estilo.
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