= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Produção estadunidense de 2008.
Elenco: Will Ferrell, Woody Harrelson, André Benjamin, Maura Tierney. Will Arnett, David Koechner, Rob Corddry, Jackie Earle Haley, Jason Sudeikis, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura (TBS) em 06 de março de 2015.
Nota: 6,0.
Sinopse: No final dos anos de 1970, o decadente cantor Jackie Moon (Ferrell) inventa de criar um time de basquete, onde ele joga e ainda treina. Apesar do egocentrismo do cara, até que ele tem boas intenções, mas, o time não decola. A porra fica séria quando a divisão que eles jogam se funde com a NBA e decide-se que apenas quatro times irão fazer parte desta, enquanto os demais serão extintos. A ficha cai e Jackie se vira nos trinta para que o pior não venha acontecer. Uma das medidas é contratar Monix (Harrelson), decadente jogador da NBA, que irá trazer novo vigor ao time pereba.
Comentários: Muito popular nos Estados Unidos, Will Ferrell não está com essa bola toda por aqui, apesar de seus filmes serem exibidos exaustivamente pelos canais abertos e por assinatura. Na verdade, o cara mantém um mesmo estilo de humor, raríssima vezes inovando. Mas, tem que goste do estilo do cara, tanto que ele faz filmes aos montes, sempre interpretando o mesmo tipo de personagem (abestalhado e egocêntrico que no decorrer do filme baixa a bola e aprende a ser humilde), mantendo o humor besteirol com algumas pitadas leves de politicamente incorreta. Particularmente, até que gosto dos filmes dele, já que provocam as gargalhadas fáceis sem forçar a barra ou exigir de nós queima de neurônios, como no caso deste Os Aloprados, que mantém o mesmo estilo de sempre, tem um roteiro fraquinho, mas, que consegue cumprir a missão de divertir praticamente sem esforço nenhum. Não chega a ser um dos melhores trabalhos de Ferrell, mas, também não chega a ser uma bomba total. É apenas um filme bobinho, divertido, que na verdade nem fede, nem cheira, na carreira do figuraça comediante. Quem gosta do estilo dele, tem garantida algumas risadas e nada mais do que isso.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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