= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Produção estadunidense e do Reino Unido de 2014.
Direção: Bryan Singer.
Elenco: Hugh Jackman, James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence, Patrick Stewart, Ian McKellen, Nicholas Hoult, Halle Berry, Ellen Page, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do Complexo Kinoplex Maceió em 24 de maio de 2014.
Cotação:
Nota: 9,5.
Sinopse: Num futuro não muito distante, os mutantes e alguns humanos que os defende estão levando tromba dos Sentinelas, robôs gigantes criados nos anos 70 por Bolívar Trask (Peter Dinklage) para ferrar com os mutantes. À beira da extinção, os quatro gatos pingados mutantes liderados por Charles Xavier (Stewart) e Magneto (McKellen), que buscam um modo de evitar que o pior aconteça. Surge a ideia de usar os poderes de Kitty Pryde (Page) e enviar mentalmente Wolverine (Jackman) ao seu eu mais novo, a fim de localizar Xavier (McAvoy) e Magneto (Fassbender) a fim que o trio, com a ajuda do Fera (Hoult) encontrem Mística (Lawrence) e evite que ele mande Bolívar para terra do pé-junto, evento que irá ocasionar a criação das Sentinelas.
Comentários: Em 2000, o diretor Bryan Singer dar uma reviravolta no péssimo histórico da Marvel nas telonas com o primeiro X-Men. A partir daí, vieram a trilogia Homem-Aranha de Sam Reimi, mais filmes dos mutantes, sendo apenas o segundo e, ao meu ver, o mais fodástico, dirigido por Singer e o domínio da Marvel nas telonas com direito a se tornar uma produtora independente. O domínio só não foi exclusivo pois no meio do caminho, Christopher Nolan com a trilogia do Homem Morcego causou uma revolução nos filmes baseados em heróis dos quadrinhos, provando que o sub-gênero também poderia ser épico. X-Men: Dias de um Futuro Esquecido, sem sombra de dúvida, é a saga épica dos mutantes, um excelente filme com o roteiro bem mais trabalhado de toda franquia, que dosa de forma magistral drama e ação, apesar desta aparecer com um pouquinho menos de intensidade que o costumeiro e com um elenco bem a vontade nos seus personagens, com direito a colocar alguns astros dos filmes anteriores (leia-se os mutantes dos primeiros filmes, inclusive, a oscarizada Halle Berry) com meros coadjuvantes e até como pontas. Ao meu ver, único ponto fraco, junto com a sequência pós-créditos finais, que, sinceramente, como já disse, já se esgotou e nem fede, nem cheira mais. Mas, são pontos fracos insignificantes em comparação com a grandeza de rever nossos mutantes favoritos numa saga épica que nos deixa mais ansioso para que 2016 chegue logo e possamos conferir X-Men Apocalypse.
Cinéfilo alagoano.
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