= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Produção hollywoodiana de 2013.
Direção: Alan Taylor.
Elenco: Chris Hemsworth, Natalie Portman, Tom Hiddleston, Christopher Eccleston, Anthony Hopkins, Rene Russo, Chris Evans, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 03 do Complexo Kinoplex Maceió em 01 de novembro de 2013.
Nota: 6,5.
Sinopse: Mal estabelece a tão almejada paz entre os Noves Reinos, Thor (Hemsworth) e seus companheiros guerreiros terão que encarar o temível elfo negro Malekith (Eccleston), que acaba de acordar sequinho para ferrar com tudo e implantar seu reinado de escuridão. Para empreitada, Thor terá que contar com a inesperada ajuda de Loki (Hiddleston), seu irmão traíra, que quase ferrou com nosso planeta em Os Vingadores. A missão se tornará ainda mais difícil para Thor, já que além da presença do rival, sua amada Jane Forster (Portman), estará correndo perigo.
Comentários: Mais um filme da Marvel e com ele mais uma pré-estreia da meia-noite que este blogueiro foi conferir, mesmo sendo num horário tão inconveniente. E desta vez, pintou uma preocupação, já que o segundo filme do deus do trovão, mesmo sendo um filme com muito mais ação, recheada com sequências espetaculares, que em 3-D é um show a parte, há uma considerável queda de qualidade no roteiro. Mantendo o mesmo padrão de qualidade Marvel na parte técnica, e o tom épico-fodástico de Os Vingadores, Thor: O Mundo Sombrio é um filme é prejudicado por um roteiro que deixa muito a desejar, que traz uma trama insossa, que não faz jus aos personagens, muitos menos aos grandes atores que os interpretam, a maioria desperdiçados e perdidões na trama. Enfim, não chega a ser um filme ruim, pois, cumpre sua missão de divertir. Mas, até agora, é o filme mais fraco da empreitada das telonas da Marvel. Será que a Marvel está perdendo a mão e despencando de qualidade? Esperamos que não. Ah, como de costume, nada de sair do cinema correndo, pois, no meio dos créditos finais e ao final destes, rola três cenas bônus, sendo a última, ao meu ver, totalmente desnecessária e sem graça.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
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