CAGE À LA POTTER.

= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. 

O Aprendiz de Feiticeiro (The Sorcerer's Apprentice).

Produção estadunidense de 2010.

Direção: Jon Turteltaub.

Elenco: Nicolas Cage, Jay Baruchel, Teresa Palmer, Alfred Molina, Mônica Bellucci, Omar Benson Miller, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 15 de julho de 2013.

Cotação:

Nota: 6,0. 

Sinopse: Merlin (James A. Stephens), e seus aprendizes  Balthazar Blake (Cage) e Verônica Gorloisen (Bellucci) enfrentam Morgana (Alice Kidge) e Maxim Hovarth (Molina), ex-aprendiz de Merlin que se aliou a Morgana. Na batalha, Merlin se ferra, mas, antes faz uma mágica que torna Balthazar jovem para sempre e ainda lhe dar um anel que será entregue ao futuro merliniano. Balthazar procura durante séculos por esse futuro feiticeiro até que o encontra no ano 2000, na pessoa de Dave Stutler (Jake Cherry), um garoto que acidentalmente acaba libertando o malvadão Maxim. Dez anos depois, Balthazar reencontra Dave (Baruchel) e irá ensinar prepará-lo para ser o novo meiliniano. Tarefa nada fácil, pois além do rapaz ser desajeitado, a dupla ainda tem que encarar Maxim e seu aprendiz Drake Stone (Toby Kebbell), que pretendem libertar Morgana para dominar o mundo.

Comentários: Como já disse várias vezes, principalmente em relação a  Nicolas Cage, quantidade não significa qualidade. O canastrão faz um filme atrás do outro como se o mundo fosse acabar hoje, onde geralmente atua no piloto automático. Este O Aprendiz de Feiticeiro até que é um bom filme do astro, com muito ação, efeitos especiais bacanas e com um roteiro razoável. Como assistir pela primeira apenas na segunda passada, na versão dublada, não posso comentar sobre sua atuação neste filme da Disney que é a terceira parceria com o diretor dos dois A Lenda do Tesouro Perdido. Mas, em se tratando de Cage e de nenhum comentário ou indicação a prêmio por sua atuação, com certeza, mais uma vez a péssima atuação no piloto automático corre solta neste filme divertidinho, baseado num poema de Goethe, que aparenta querer pegar carona e o lugar da franquia Harry Potter. 

Rick Pinheiro.

Cinéfilo.