= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Produção estadunidense de 2008.
Direção: Oxide Pang e Danny Pang.
Elenco: Nicolas Cage, Shahkrit Yamnarm, Charlie Yeung, James With, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura, no canal A&E, em 04 de maio de 2013.
Conceito:
Nota: 5,0.
Sinopse: Refilmagem hollywoodiana de um filme tailandês homônimo, também dirigido pelos irmãos Pang. Na trama, Joe (Cage) é um dos melhores assassinos profissionais do mundo. Agindo discretamente e seguindo algumas regras pré-estabelecidas por ele próprio, Joe é sempre requisitado para mandar para terra do pé-junto pessoas odiadas por alguém. Seu último serviçinho o leva a Tailândia, para eliminar quatro alvos. Porém, Joe começa a questionar o seu serviço e acaba quebrando algumas de suas regrinhas profissionais mais importantes.
Comentários: Antes tarde do que nunca. Depois de várias oportunidades, finalmente, assistir esse filme de ação estrelado por Cage. E valeu esperar, pois, acabei assistindo no idioma original, com legendas. Como eu já imaginava, Perigo em Bangkok só confirma a minha certeza que a diferença entre Nicolas Cage e outros canastrões, astros de filmes de ação classe C lançados diretamente em home vídeo, como Steven Seagal e Dolph Lundgren, é apenas um Oscar de Melhor Ator na estante de casa, dos bons tempos que Cage se esforçava para atuar, provar que tinha talento e não estava no ramo apenas por ser da família Coppola, e o status de astro da elite hollywoodiana que o ainda goza.
O filme tem um roteiro regular, com algumas bem típico dos tais filminhos de ação lançados diretamente em home vídeo estrelados por astros bem menos badalados em Hollywood, mas que chegou as telonas graças ao nome de Cage no projeto, também um dos produtores. O fraquíssimo final sem graça só torna este filme bem pior do que prometia ser. Salva-se apenas por algumas boas sequências de ação. Mas, o resultado final é mais um filme que só comprova o quanto Cage está cagando para a sua carreira, fazendo questão de ser um péssimo ator, numa porrada de filmes, comprovando que quantidade nem sempre é sinônimo de qualidade.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
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