domingo, 10 de maio de 2020

RECORDAR É REVER: A ESPADA ERA A LEI.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

A Espada Era a Lei (The Sword in the Stone).
Produção estadunidense de 1963.

Direção: Wolfgang Reitherman, Clyde Geronimi (não creditado) e David Hand (não creditado).

Elenco: Sebastian Cabot, Karl Swenson, Rickie Sorensen, Junius Matthews, Ginny Tyler, Martha Wentworth, Norman Alden, Alan Napier, Richard Reitherman, Robert Reitherman, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e on-line (YouTube).

Sinopse: Animação baseada no livro homônimo escrito por T.H. White. Segundo uma famosa lenda, quem retirar uma espada fixada numa pedra se tornará o rei da Inglaterra. Confiante que o jovem Arthur (Sorensen), conhecido como Wart, que sequer ouviu falar da lenda, é o predestinado a retirar a espada, o mago Merlin (Swenson) passa a treiná-lo para participar de um torneio.

Comentários: A lenda do Rei Arthur já teve várias adaptações, principalmente, nas telonas. E esta clássica animação da Disney como uma das mais conhecidas. Em contrapartida, acaba sendo também um das mais esquecidas animações do estúdio (pelo menos traz o debute de uma das icônicas bruxas do universo Disney, a Madame Min). Mesmo com apenas aproximadamente uma hora e vinte minutos, A Espada Era a Lei acaba tendo trama ligeiramente arrastadinha num roteiro que perde muito tempo com bobagem ao invés de cuidar melhor da história. Mesmo assim, não deixa de ser uma clássica boa animação do estúdio, feita sob medida para agradar as crianças menores do período pré-escolar, algo que acredito consiga fazer até hoje. Cotação / Nota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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