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Amor a Toda Velocidade (Viva Las Vegas).
Produção estadunidense de 1964.
Direção: George Sidney.
Elenco: Elvis Presley, Ann-Margret, Cesare Danova, William Demarest, Nicky Blair, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e no streaming (Oldflix).
Sinopse: De olho num motor potente para competir numa corrida de rua em Las Vegas, o piloto Lucky Jackson (Presley) ganha a grana necessária apostando num cassino. Mas, antes de efetuar a comprar, a bolada acaba indo para o ralo quando ele cai na piscina do hotel após xavecar a gostosona Rusty Martin (Ann-Magret). Na pindaíba, tendo que trabalhar para pagar a conta do hotel em que estava hospedado, Lucky se vira nos trinta para levantar a grana a tempo da corrida, e ainda corre por fora para conquistar sua crush, tendo que rivalizar pela atenção dela com um piloto conde italiano (Danova), seu rival também nas pistas.
Comentários: Completando sessenta anos do seu lançamento nos cinemas estadunidenses na próxima segunda-feira, 20 de maio, Amor a Toda Velocidade é a maior bilheteria da carreira do saudoso Elvis Presley, e hoje, é muito mais lembrado pelas polêmicas fora das telas (o provável caso amoroso entre Elvis e Ann-Magret e pelo empresário do rei, o controverso Tom Parkter ter ficado pistola pela atriz dividir o estrelato com ele). Particularmente, quando criança, achava um dos melhores filmes do eterno Rei do Rock, mas, ao acabar de rever agora a pouco, minha opinião mudou. O problema é que a trama bem simples e redondinha, acaba sendo arrastada, perdendo-se tempo com o romancinho e intriguinhas entre os protagonistas, que somado a uns números musicais nada memoráveis (exceto quando o traz o rei cantando a música-tema do filme), consegue alcançar a duração de uma hora e vinte quatro. Felizmente, não é um filme ruim, já que o carisma tanto do Elvis quanto da lindíssima Ann-Magret e a direção competente, acaba entregando um divertido filme água com açúcar, portanto, vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,5.
= (Preciso mesmo dizer?).
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