quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

RECORDAR É REVER: AMOR, SUBLIME AMOR (1961).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Amor, Sublime Amor (West Side Story).
Produção estadunidense de 1961.

Direção: Robert Wise e Jerome Robbins.

Elenco: Natalie Wood, Richard Beymer, Russ Tamblyn, Rita Moreno, George Charkis, Simon Oakland, Ned Glass, William Bramley, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Telecine Play).

Sinopse
: Adaptação do livro e do musical, livremente inspirado em Romeu e Julieta de William Shakespeare. Num bairro periférico de Nova Iorque, os membros das gangues Jets e Sharks vivem tretando entre eles pelo domínio local. O que complica ainda mais quando Tony (Beymer), ex-líder dos Jets, e Maria (Wood), irmã de Bernardo (Charkis), líder dos Sharks, se conhecem e se apaixonam perdidamente.

Comentários
: Aproveitando o lançamento na próxima semana da nova versão, dirigida por ninguém menos que o mestre Steven Spielberg, resolvi rever este clássico, que está completando sessenta anos dos seu lançamento (de acordo com o IMDb, no Brasil completará no Natal) e merecidamente ganhador de dez Oscar, incluindo, Melhor Filme. E sinceramente, não lembrava que esse filme era tão bom. Para quem curte o gênero musical, realmente tem aqui uma verdadeira obra-prima, muito bem dirigida e coreografada, com um ótimo roteiro (curiosamente, única indicação a estatueta careca que o filme não levou), que traz uma trama cativante, valorizada pelos ótimos números musicais, as atuações e parte técnica (em especial, fotografia e cenografia) impecáveis. Um espetacular musical cativante e imperdível para os fãs do gênero, para ser visto e revisto infinitas vezes. 
CotaçãoNota: 9,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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