= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2021.
Direção: Steven Spielberg.
Elenco: Ansel Elgort, Ariana DeBose, David Alvarez, Mike Faist, Brian D'arcy James, Corey Stoll, Rita Moreno, Rachel Zagler, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do Complexo Cinesystem Maceió em 19 de dezembro de 2021.
Sinopse: Remake do filme homônimo de 1961, que por sua vez, é uma adaptação do livro e musical. Em 1957, duas gangues, os Jets e os Sharks, vivem tretando entre eles pelo domínio do território. É nesse clima que animosidade que os jovens Tony (Elgort), ex-membro dos Jets, e María (Zagler), irmã de Bernardo (Alvarez), líder dos Sharks, se conhecem e se apaixonam.
Comentários: Aos 75 anos de idade, completados no último sábado, o mestre Steven Spielberg continua na ativa e se inovando cada vez mais. Sua nova empreitada na batuta é justamente com um ousadíssimo e gigantesco projeto, que se fosse nas mãos de outro diretor, com certeza, faríamos boa parte de nós torcer o nariz: fazer um remake de Amor, Sublime Amor, um clássico musical insuperável, marcando seu debute no gênero. Felizmente, Spielberg pela enésima vez prova que não é a toa que é um dos maiores gênios. Cotando com um bom roteiro que traz pouquíssimas novidades em relação ao filme original, Spielberg nos entrega um contagiante, envolvente e emocionante musical, que não nos cansa um só milésimo de segundo, a ponto de sequer percebemos a sua longa duração de um pouco mais de duas horas e meia. Tão bom quanto o original, um presentão de Natal para os fãs não apenas dos musicais, mas, do mago Spielberg. que em sua estreia no gênero, simplesmente entrega um filme tão bom quanto o original, como se fosse um experiente diretor de espetáculos. Cotação: / Nota: 8,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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