domingo, 21 de abril de 2019

BOBO COMO UMA TROLAGEM INFANTO-JUVENIL MASCULINA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

A Maldição da Chorona (The Curse of La Llorona).
Produção estadunidense de 2019.

Direção: Michael Chaves.

Elenco: Linda Cardellini, Roman Christou, Jaynee-Lynne Kinchen, Raymond Cruz, Marisol Ramirez, Patricia Velasquez, Sean Patrick Thomas, Tony Amendola, Irene Keng, Oliver Alexander, Aiden Lewandowski, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Kinoplex Maceió em 21 de abril de 2019.

Cotação

Nota: 6,0.

Sinopse: Mais um Spin-off do Universo Invocação do Mal, inspirado numa lenda urbana mexicana. A trama se passa em 1973, e acompanha Anna-Tate Garcia (Cardellini), uma assistente social, viúva, mãe de dois filhos (Christou e Kinchen), que se depara com a lenda mexicana da Chorona (Ramirez), mãe de matou os próprios filhos e desde então, faz o mesmo com os filhos dos outros.

Comentários: "Quando ela passar, chama ela de Chorona". E tão logo o ouvinte perguntava quem deveria ser chamada assim, o gaiato autor da frase com erro grosseiro de português apontava para o seu bilau. Essa era a brincadeira idiota nos meus tempos de pirralho e pré-adolescência. E  não é que A Maldição da Chorona consegue ser tão bobo e idiota que a tosca e imbecil trolagem infanto-juvenil masculina das antigas? Produzido pelo Midas James Wan e seus parças da franquia Invocação do Mal, que posteriormente, anunciaram que o filme faz parte do mesmo universo, o problema é que o mesmo não é nada assustador, mas, pelo contrário, até provoca algumas risadas involuntárias. Isso ocorre pelo seu roteiro problemático, recheado até o talo de clichês, que traz uma trama fraca, ligeiramente mal elaborada, e sem aprofundamento. O elenco até manda bem, e o diretor e a parte técnica cumprem suas respectivas partes de forma burocrática, mas, bem eficientes. Mas, realmente, a trama acaba afogando (Ops! Desculpa o tosco trocadilho! Não resistir!) qualquer boa intenção. Enfim, não chega a ser um filme totalmente ruim, mas, os responsáveis por uma franquia de qualidade como o Universo Invocação do Mal deve ter mais cuidado com os filmes que a compõe para não se queimar por bobagem.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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