= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
A Família Sagrada (La Sacra Famiglia).
Produção italiana de 2006.
Direção: Raffaele Mertes.
Elenco: Alessandro Gassman, Ana Caterina Morariu, Brando Pacitto, Dino Abbrescia, Gian Luca Belardi, Giacomo Gonnella, Stefano Guerrieri, Jenia Jabaji, Sabrina Knaflitz, Amer Khuffash, Jackie Sawiris, Marta Zoffoli, Massimiliano Varrese, Ángela Molina, Franco Nero entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) e no streaming (Oldflix).
Sinopse: Inspirado em fatos narrados nos Evangelhos. Numa viagem de rotina à Jerusalém, o carpinteiro José (Gassman) acaba sendo designado pelos sacerdotes, liderados por Zacarias (Nero) para se comprometer com a jovem Maria (Morariu). O que eles não sabiam era que a vontade de Deus era maior para eles e eles receberiam a maior de todas as missões.
Comentários: Por ter me engajado por cerca de vinte anos em grupo de teatro na Igreja, entendo perfeitamente que é necessário fazer uso da licença poética em relação a uma adaptação de um fato narrado na Bíblia, principalmente, para preencher de forma criativa às lacunas que os relatos sagrados apresentam. O problema é quando erra grosseiramente na dosagem. E no caso deste telefilme italiano (que minha memória traíra fazia acreditar que já tinha comentado aqui) esse erro é elevado extremamente à enésima potência, já que o péssimo roteiro desrespeita totalmente as narrações evangélicas, praticamente as ignorando, desvirtuando não apenas a trama do começo ao fim no decorrer de cerca de absurdas três horas e vinte minutos de duração. Ao rever o filme na noite de hoje, entendi o porquê passou batido por aqui e não tinha comentado antes. De fato é um filme para ser ignorado. Uma pena! Cotação: / Nota: 0,5.
= (Preciso mesmo dizer?).
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