Blogueiro assistiu no streaming (Amaxzon Prime Vídeo) em 31 de dezembro de 2024.
Sinopse: Baseado num artigo de uma revista escrito por Skip Hollandsworth. Gary Johnson (Powell) é um professor universitário de Filosofia e Psicologia que, para completar a renda, trabalha com infiltrado da polícia de Nova Orleans, se passando por assassino de aluguel. Numa dessas missões de rotina, ele acaba conhecendo e se envolvendo com uma linda mulher (Arjona). Como a conheceu nessa circunstância, ele acaba tendo que continuar mantendo o disfarce de assassino.
Comentários: Os poucos que acompanham este blog sabe que comédia romântica e romance não são os meus gêneros favoritos, e por isso mesmo, passo longe de assisti-los. Mas, de ver este Assassino por Acaso em algumas listas dos melhores do ano, acabei ficando curioso, E sinceramente, acabei perdendo o tempo pois, ao menos para mim, é muito barulho por quase nada. Sendo bastante honesto, o filme não chega a ser ruim, e até tem alguns pontos interessantes, em especial, por possibilitar ao astro em ascensão Glen Powell entregar uma ótima atuação, provando aqui que não é só mais um galãzinho, mas, que de fato é um bom ator. O que acaba garantindo que a experiência com o filme não seja tão dolorosa, já que o roteiro regular traz uma trama um pouco arrastada, com alguns momentos melosos e entediante. Enfim, é só a minha opinião. Assista e tire suas próprias conclusões. Cotação: / Nota: 5,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Imaculada (Immaculate).
Produção estadunidense e italiana de 2024.
Direção: Michael Mohan.
Elenco: Sydney Sweeney, Álvaro Morte, Dora Romano, Benedetta Porcaroli, Giorgio Colangeli, Simona Tabasco, Guilia Heathfield Di Renzi, Giampiero Judica, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Amazon Prime Vídeo) em 30 de dezembro de 2024.
Sinopse: Cecília (Sweeney) é uma noviça estadunidense que é enviada a um convento na Itália para professar seus votos. O que ela não esperava era o que o lugar não é nada do que aparenta, e Cecília acaba tendo que encarar um terrível mal.
Comentários: Uma das modinhas recentes no gênero do terror são os filmes que se passam em conventos que da nada são sagrados. Este ano, o filme que deu o que falar com esta temática foi este Imaculada, protagonizado pela estrela em ascensão Sydney Sweeney, e que traz no elenco o eterno Professor da série La Casa de Papel, Álvaro Morte. O roteiro repleto de furos e conveniências acaba sendo o principal problema desta filme que até tem alguns momentos interessantes, mas, que não se sustentam, já que a trama rasa, bem clichê, acaba se perdendo totalmente, decaindo num final fraquíssimo. Nem mesmo a ótima atuação de Sweeney consegue salva o filme do completo desastre. Cotação: / Nota: 4,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
O Tarô da Morte (Tarot).
Produção sérvia e estadunidense de 2024.
Direção: Spenser Cohen e Anna Halberg.
Elenco: Harriet Slater, Adain Bradley, Avantika, Wolfgang Novogratz, Humberly González, Larsen Thompson, Olwen Fouéré, Jacob Batalon, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Max) em 30 de dezembro de 2024.
Sinopse: Baseado num livro escrito por Nicholas Adams. Um grupo de jovens amigos desocupados alugam uma casa no meio do mato para passar uns dias. Eles acabam encontrando um tarô e inventam de jogá-lo, e acabam atraindo um mal que irá ferrar com eles.
Comentários: É praticamente impossível encarar um filminho de terror como este O Tarô de Morte, que traz a batidíssima premissa de jovens estúpidos que fazem um estupidez e acabam invocando o mal, sem achar que não se trata de mais uma bomba no gênero. Mas, com o final de ano chegando, e na minha busca em assistir alguns filmes que demoraram um tempinho em cartaz por aqui, despertou em mim a mórbida curiosidade em encarar esta tranqueira. E não é que acabei surpreendido? Calma! Deixa eu explicar. Não que o filme traga uma novidade ao gênero. Pelo contrário, o roteiro regular está recheado de clichês do começo ao fim. Mas, por não ser um filme que não se leva a sério em nenhum momento, quase sendo uma paródia no gênero, acaba divertindo, provocando mais risadas do que muitas comédias recentes. Bem bobinho e previsível, se quiser rir um pouquinho, pode encarar sem medo (literalmente, pois não assusta em nenhum momento). Cotação: / Nota: 6,0.
= (Preciso mesmo dizer?).
